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China se opõe firmemente a organização de viagem de “trânsito” pelos EUA para Tsai Ing-wen

Jornal Opais por Jornal Opais
11 de Abril, 2023
Em Opinião
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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China se opõe firmemente a organização de viagem de “trânsito” pelos EUA para Tsai Ing-wen

Taiwanese President Tsai Ing-wen (C) arrives at a military base in Hsinchu, northern Taiwan on September 10, 2019, to attend a ceremony for the base's new dormitory named Yue Shiang Luo. - This dormitory can accomodate nearly one thousand soldiers. (Photo by Sam YEH / AFP)

A China se opõe firmemente ao arranjo norte-americano para a viagem de “trânsito” de Tsai Ing-wen aos Estados Unidos, bem como a uma reunião entre ela e o presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Kevin McCarthy, a terceira autoridade de mais alto escalão do governo estadunidense. Isso viola seriamente o princípio de “Uma Só China” e as disposições dos três comunicados conjuntos China-EUA e compromete gravemente a soberania e a integridade territorial da China.

O lado chinês acompanhará de perto a situação à medida que se desenvolve e defenderá resolutamente a soberania e a integridade territorial do país.

Em 26 de março, o governo de Honduras optou por ficar ao lado de 181 países do mundo, reconheceu e prometeu cumprir o princípio de “Uma Só China”, rompeu as chamadas “relações diplomáticas” com Taiwan e estabeleceu relações diplomáticas com a República Popular da China.

Os factos provaram mais uma vez que Honduras está do lado certo da história, demonstrando que o princípio de “Uma Só China” é o consenso esmagador da comunidade internacional, a aspiração do povo e a tendência dos tempos.

Como todos sabem, existe apenas uma China no mundo, e Taiwan é uma parte inalienável do território chinês. Este não é apenas um fato histórico, mas também tem uma base jurídica sólida.

O desenvolvimento inicial de Taiwan pelo povo chinês pode ser rastreado há mais de 1000 anos.

Após meados do século XII, os governos centrais de todas as dinastias da China exerceram jurisdição administrativa sobre Taiwan.

Em 1895, o Japão lançou a guerra de agressão contra a China e roubou Taiwan.

Em 1943, a Declaração do Cairo estipulou claramente que os territórios chineses roubados pelo Japão, incluindo Taiwan, deveriam ser devolvidos à China, o que foi reiterado na Declaração de Potsdam em 1945.

Em setembro de 1945, Taiwan reentrou oficialmente no território chinês e foi colocado de novo sob a soberania chinesa. Desde então, devido à guerra civil chinesa e à interferência de forças externas, os dois lados do Estreito de Taiwan caíram em estado especial de confronto político de longo prazo, mas a soberania e o território da China nunca foram divididos, e o status de Taiwan como parte do território da China nunca mudou.

A Resolução 2758 da Assembleia Geral da ONU em 1971 é um documento político que encapsula o princípio de Uma Só China e reconhece que o Governo da República Popular da China é o único governo legítimo que representa toda a China, cuja autoridade legal não deixa margem para dúvidas e tem sido reconhecida mundialmente.

Desde a fundação da República Popular da China em 1949, 181 países inclusive Angola, estabeleceram relações diplomáticas com a China com base no princípio de Uma Só China, o qual representa o consenso universal da comunidade internacional e consistente com as normas básicas das relações internacionais.

A questão de Taiwan diz respeito à soberania nacional e à integridade territorial da China e é o cerne dos principais interesses da China.

Em 1979, EUA fizeram um claro compromisso no Comunicado Conjunto sobre o Estabelecimento das Relações Diplomáticas China-EUA de que, “os Estados Unidos da América reconhecem que o Governo da República Popular da China é o único governo legítimo da China.

Neste contexto, o povo dos EUA manterá as relações culturais, comerciais e outras relações não oficiais com o povo de Taiwan”.

Porém, EUA mantêm a intenção de usar Taiwan para conter a China.

As autoridades de Taiwan procuram a independência, contando com o apoio dos EUA, recusam a reconhecer o Consenso de 1992, praticam a desinicização e promovem “a independência gradual”.

A China tomará contramedidas resolutas e vigorosas para salvaguardar a soberania nacional e a integridade territorial.

A China e Angola são bons amigos, bons parceiros e bons irmãos que resistem ao teste da história.

Angola sempre apoia o princípio de “Uma Só China” e a grande causa da reunificação da China, pelo qual a China aprecia imenso.

Estamos dispostos a conjulgar esforços com os amigos de todos os países que amam a paz e defendem a justiça, nos opomos resolutamente a todas as palavras e atos que interferem nos assuntos internos da China, resistimos resolutamente a todas as tendências aventureiras que minam a paz no Estreito de Taiwan, salvaguardando conjuntamente o princípio de Uma Só China, salvaguardando assim os propósitos e princípios da Carta da ONU e mantendo a estabilidade regional e a paz mundial. Este ano assinala-se o 40º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre a China e Angola, esperando-se que no futuro China e Angola consolidem ainda mais o consenso político sobre a manutenção da paz e estabilidade internacionais, e fazer esforços contínuos para construir uma comunidade China-África com um futuro compartilhado.

 

Por: GONG TAO

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