À coordenação do jornal OPAÍS, saudações e votos de óptima disposição! Nos últimos dias, circula nas redes sociais um boato segundo o qual a garrafa de gás butano custária 6 mil kwanzas por conta de factos que ocorreram um pouco por todo o país.
Ao que se sabe, o boato causou pânico e mexeu com todas as famílias, porque achavam que haveria escassez do produto o qual garante a feitura dos alimentos.
A Sonangol Gás e Energias Renováveis, prontamente, saiu com um comunicado, desmentindo o que estava a circular nas redes sociais.
Deste modo, a empresa pública adiantou que há gás butano para todo o país e é importante não cair em palavreados das redes sociais.
Isto mostra o mau uso das redes sociais para meter em pânico famílias e cidadãos que diariamente trabalham para não ver especulado o preço da botija de gás butano no mercado nacional.
Aos cidadãos que disseminaram esta pseudo-informação nas redes sociais deviam ter mais juízo, porque isto não abona em nada a verdade dos factos.
Aliás, comunicar é um acto de responsabilidade e de amor, no entanto, a sua falha acarreta consigo muitas consequências e que podem pôr em causa o poder do Estado.
Neste sentido, as senhoras ou donas de casa podem ficar descansadas e não andarem quilómetros para comprar o gás butano para confeccionar as refeições.
O comunicado da Sonangol Gás e Energias Renováveis veio desmentir e mostrar que não falta do produto em todo o país.
Isto mostra a responsabilidade que aquela empresa pública tem para e com os consumidores, além de que a importância do produto beneficia a todos os cidadãos nacionais e estrangeiros.
POR: Luís Anguto, Petrangol, Luanda