Caro coordenador do Jornal OPAÍS , votos de uma boa quinta-feira. Primeiramente, a história nos ensina que conflitos globais têm consequências devastadoras. As duas guerras mundiais anteriores resultaram em milhões de mortes, destruição em larga escala e traumas que perduram até hoje.
A memória dessas tragédias nos lembra da necessidade de buscar soluções pacíficas para disputas internacionais. O custo humano e económico de uma nova guerra seria incalculável, e isso deve ser um forte motivador para a diplomacia e o diálogo. Além disso, no mundo actual, estamos mais interconectados do que nunca.
Na verdade, a globalização trouxe nações mais próximas, permitindo que colaborem em questões como comércio, saúde e meio ambiente. Essas interacções criam laços que podem ajudar a prevenir conflitos.
Quando países compartilham interesses comuns e trabalham juntos para resolver problemas globais, a probabilidade de uma guerra diminui significativamente.
Outro ponto importante é a evolução das armas e da tecnologia militar. Hoje, temos armas de destruição em massa que podem causar estragos inimagináveis em questão de minutos.
O potencial para danos irreversíveis é alarmante e destaca a necessidade urgente de acordos internacionais que limitem a proliferação dessas armas.
A diplomacia e o desarmamento são essenciais para garantir que as nações não se sintam ameaçadas umas pelas outras. A paz não é apenas a ausência de guerra; é um estado activo de justiça social e desenvolvimento sustentável.
Carlos Ferreira
Luanda, Samba