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UNRWA diz que não há comida ou água em Gaza e exige “trégua imediata”

O director da agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) avisou, ontem, que se tornou impossível encontrar comida, água ou cuidados médicos no Norte da Faixa de Gaza e exigiu uma trégua imediata da ofensiva israelita

Jornal Opais por Jornal Opais
23 de Outubro, 2024
Em Mundo

“No Norte de Gaza, as pessoas estão apenas à espera da morte”, sublinhou Philippe Lazzarini, num comunicado publicado na rede social X. As pessoas “sentem-se abandonadas, desesperadas e sozinhas” e “vivem com medo da morte a cada segundo”, referiu, adiantando que “o número de mortos continua a aumentar” após “quase três semanas de bombardeamentos contínuos por parte das forças israelitas”.

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Segundo o responsável da agência das Nações Unidas, “o cheiro da morte está por todo o lado, já que os corpos jazem nas ruas ou sob os escombros”, mas “as missões (de ajuda) continuam sem permissão para remover os corpos ou prestar assistência humanitária”.

Por isso, exigiu Philippe Lazzarini, é fundamental fazer “uma trégua imediata, nem que seja por algumas horas”, para permitir “a passagem das famílias que queiram sair da zona e chegar a locais mais seguros”. Isto “é o mínimo para salvar a vida de civis que nada têm a ver com este conflito”, concluiu.

O exército israelita lançou uma ofensiva contra Gaza após os ataques levado a cabo pelo grupo islamita em 7 de Outubro de 2023, que fizeram cerca de 1.200 mortos e quase 250 reféns.

Os ataques israelitas já fizeram mais de 42 mil mortos entre os palestinianos, aos quais se somam mais de 750 mortes na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental às mãos das forças de segurança israelitas e ataques perpetrados por colonos.

O Ministério da Saúde de Gaza também afirmou, ontem, que o sistema de saúde na região está à beira “da catástrofe”. “O hospital Kamal Adwan está numa situação mais que catastrófica, já que a porta do centro foi bombardeada.

Bombas foram lançadas contra as ambulâncias do hospital, mas não explodiram. Os andares superiores do hospital estão a ser atacados e a unidade ruiu completamente, pelo que ninguém pode entrar ou sair”, alertou o ministério, em comunicado.

A mesma fonte referiu ainda que a maior parte do material médico deste hospital, como as unidades de sangue, já não está disponível e que o pessoal de saúde e os doentes estão “em situação de extremo perigo”.

“As forças israelitas estão a disparar contra nós de todas as direcções. As pessoas estão aterrorizadas. Mas não vamos abandonar o hospital Kamal Adwan nem deixar os feridos e os doentes sozinhos”, disse o director do Kamal Adwan, Hossam Abu Safieh, citado pela agência de notícias espanhola Efe.

Por seu lado, o director do hospital Indonésio, Marwan Sultan, localizado no Norte de Gaza, alertou para a possibilidade de mais doentes morrerem após o cerco israelita imposto a este centro hospitalar.

Na Segunda-feira, a Casa Branca avisou Israel de que precisa fazer “muito mais” para permitir a entrada de ajuda humanitária em Gaza. “Vimos alguns progressos nalgumas coisas (…), mas ninguém no Governo dos EUA vos dirá que estamos satisfeitos ou que consideramos satisfatória a situação humanitária em qualquer parte de Gaza”, disse o porta-voz adjunto do Departamento de Estado, Vedant Patel, numa conferência de imprensa.

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