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Ucrânia quer processar três países por proibirem importação de cereais

Jornal Opais por Jornal Opais
19 de Setembro, 2023
Em Mundo
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Ucrânia quer processar três países por proibirem importação de cereais

A Ucrânia quer processar a Polónia, a Hungria e a Eslováquia por proibirem a importação de cereais ucranianos, segundo avançou o vice-ministro da Economia ucraniano, Taras Kachka, numa entrevista ao jornal Politico

Em causa está o facto de a União Europeia (UE) ter autorizado, em Abril, cinco Estados-membros – Bulgária, Hungria, Polónia, Roménia e Eslováquia – a proibir a comercialização de trigo, milho, colza e sementes de girassol ucranianos no seu território, desde que isso não impedisse o trânsito dos cereais para outros países, noticiou o site Notícias ao Minuto.

O objectivo seria proteger os agricultores destes países, que culpavam estas importações pela queda dos preços nos seus mercados locais.

As proibições expiraram na passada Sextafeira, mas a Polónia, Eslováquia e Hungria anunciaram as suas próprias restrições.

“É importante provar que estas acções são juridicamente erradas. E é por isso que vamos dar início a um processo judicial amanhã”, disse Kachka ao Politico, acrescentando que a Ucrânia poderá também impor restrições à Polónia.

“Seríamos forçados a retaliar sobre os produtos adicionais e proibiríamos a importação de frutas e legumes da Polónia”, sublinhou.

Sublinhe-se que a Ucrânia tornou-se completamente dependente de rotas na UE para as suas exportações de cereais depois de a Rússia ter abandonado unilateralmente em Julho o acordo de exportação que tinha permitido a Kiev enviar os seus produtos agrícolas em segurança para países de África e da Ásia através do Mar Negro.

O conflito entre a Ucrânia e a Rússia começou com o objectivo, segundo Vladimir Putin, de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia. A operação foi condenada pela generalidade da comunidade internacional.

A ONU confirmou que quase 10 mil civis morreram e mais de 17 mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.

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