A Basílica Apostólica de Santa Maria Maior tornou-se num novo destino turístico em Roma, com milhares de turistas e crentes a quererem ver o sítio onde o Papa Francisco está sepultado
“Estamos de férias em Roma, mas não poderíamos deixar de ir ver o túmulo do Papa”, disse à Lusa a brasileira Alaíde Rufino, que incluiu a basílica num dos pontos obrigatórios de paragem.
Depois da afluência recorde registada nos dias logo após o sepultamento, que coincidiu com o Jubileu dos Adolescentes, a igreja tem registado uma procura consistente de 20 a 25 mil pessoas por dia, segundo as forças de segurança que fazem o controlo das entradas. Antes, explicou um dos carabinieri (policia local), a procura não superava as cinco pessoas por dia.
No interior, os olhos todos viram-se para o túmulo simples de Francisco no lado esquerdo da basílica e são muitos os que apenas vão ver aquele local discreto, tiram fotografia ou fazem vídeos e depois saem.
“Esses são apenas turistas ou estão a trabalhar para o tik tok”, explicou a colombiana Eva Garrio, que veio a Itália para rezar pelo futuro da Igreja.
Imigrante em Espanha, tirou férias para estar em Roma durante o Conclave. Por isso, sabe que há outros pontos de interesse na Basílica, entre os quais o motivo de Francisco ter pedido para ser sepultado no local e não em São Pedro ou noutra basílica apostólica de Roma.
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