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Organização Mundial da Saúde emite recomendações temporárias para combater surtos de mpox

Jornal Opais por Jornal Opais
21 de Agosto, 2024
Em Mundo
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Organização Mundial da Saúde emite recomendações  temporárias para combater surtos de mpox

As medidas divulgadas, essa segunda-feira, juntam-se a outras já em vigor e foram prolongadas até 20 de Agosto de 2025

A Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu recomendações temporárias aos países que enfrentam surtos de mpox, e também a outros países, entre as quais melhorias na coordenação da resposta de emergência, na vigilância e tratamento médico.

As recomendações temporárias divulgadas, essa Segunda-feira, que se juntam a outras já em vigor e que foram prolongadas até 20 de Agosto de 2025, constam do relatório do comité de emergência de regulamentos de saúde internacional ontem divulgado pela OMS num contexto de prevenção e controlo do mpox, entretanto declarado emergência global de saúde, face à disseminação da doença em África, mas que já foi detectada na Suécia na sua variante mais grave.

As recomendações temporárias dirigem-se à República Democrática do Congo, Burundi, Quénia, Ruanda e Uganda, mas não só, sublinha a OMS. As recomendações ao nível da resposta da emergência apelam para uma maior coordenação a nível local e nacional, e entre intervenientes no combate aos surtos, incluindo o envolvimento de organizações humanitárias que prestem apoio em áreas de refugiados, deslocados e de insegurança para as comunidades.

A OMS recomenda também melhorias na vigilância dos surtos, ao nível geográfico, e maior acesso a testes de diagnóstico fiáveis e de baixo custo para a nova variante do mpox, sugerindo acordos para transporte de amostras e para a sequenciação genómica do vírus.

A agência das Nações Unidas apela também para a identificação e contacto de infectados, para travar cadeias de transmissão, e para o reporte à OMS de casos suspeitos e confirmados numa base semanal.

A OMS recomenda apoio clínico, nutricional e psicológico aos doentes, o seu isolamento, sempre que possível, em centros de tratamento, e orientações para tratamento em casa.

Recomenda também a criação de um plano de expansão de acesso a tratamentos para os doentes, incluindo crianças, pessoas com HIV e mulheres grávidas, dotar os profissionais de saúde de mais capacidades e conhecimento, assim como mais equipamento de protecção pessoal, e a promoção de medidas de prevenção e controlo do mpox, assim como acesso a água e serviços sanitários em centros de saúde, residências, mas também infraestruturas como prisões, escolas e campos de refugiados.

A OMS aponta ainda a necessidade de preparação para um plano de vacinação contra a doença, com definição de prioridades e do envolvimento dos diferentes intervenientes. Há ainda recomendações dirigidas a viajantes, a planos para comunicação de risco e envolvimento das comunidades na prevenção de surtos, vacinação e combate a estigmas e discriminação associados à doença.

Sugere-se ainda o reforço do financiamento nacional e da captação de fundos externos para o combate, assim como a integração do mpox em programas e campanhas já existentes para controlo de outras doenças endémicas.

Pede-se ainda investimento na produção de conhecimento científico sobre a doença e um reporte trimestral à OMS do andamento e desafios relacionados com a implementação destas recomendações, através de canais próprios que vão ser disponibilizados pela agência das Nações Unidas.

A OMS declarou, na Quarta-feira, o surto de mpox em África como emergência global de saúde, com casos confirmados entre crianças e adultos de mais de uma dezena de países e uma nova variante em circulação.

Esta é a segunda vez, em dois anos, que a doença infecciosa é considerada uma potencial ameaça para a saúde internacional, um alerta que foi inicialmente levantado em Maio do ano passado, depois de a sua propagação ter sido contida e a situação ter sido considerada sob controlo.

A nova variante pode ser facilmente transmitida por contacto próximo entre dois indivíduos, sem necessidade de contacto sexual, e é considerada mais perigosa do que a variante de 2022. O mpox transmite-se, sobretudo, pelo contacto próximo com pessoas infetadas, incluindo por via sexual.

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