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Líderes europeus pedem que a memória do Holocausto não desapareça

Líderes europeus estão a assinalar hoje os 80 anos da libertação do campo de concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, construído pelos nazis durante a II Guerra Mundial na Polónia, e apelaram para que a memória do Holocausto não desapareça

Jornal Opais por Jornal Opais
28 de Janeiro, 2025
Em Mundo
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Líderes europeus  pedem que a memória  do Holocausto não  desapareça

O chanceler alemão, Olaf Scholz, manifestou, ontem, a sua solidariedade com as vítimas dos campos de concentração e de extermínio da Alemanha nazi. “Filhos, filhas, mães, pais, amigos, vizinhos, avós: mais de um milhão de indivíduos com esperanças e sonhos foram assassinados por alemães em campos de extermínio. Lamentamos as suas mortes. E expressamos as nossas mais profundas condolências”, escreveu Scholz na rede social X.

“Nunca os esqueceremos, nem hoje, nem amanhã”, disse o primeiro-ministro alemão, referindo-se às vítimas dos campos de concentração e de extermínio nazis durante a II Guerra Mundial.

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, cujo país luta contra a invasão russa há três anos, apelou, ontem, ao mundo que “impeça que o mal vença”. “A memória do Holocausto está gradualmente a desaparecer.

Não devemos permitir o seu esquecimento”, disse Zelensky, ele próprio de origem judaica. “A missão de todos é fazer tudo o que for possível para impedir que o mal vença”, acrescentou, numa clara referência à Rússia.

O Presidente francês, Emmanuel Macron, prometeu, ontem, que o seu país “não cederá perante o anti-semitismo em todas as suas formas”. “O universalismo da França é alimentado por estas lutas (…)”, escreveu no livro de visitas do Memorial da Shoah, na manhã de ontem, em Paris.

O Presidente da Polónia, Andrzej Duda, disse que “os polacos são os guardiões da memória” das vítimas dos nazis nos campos de Auschwitz-Birkenau, que foi libertado pelo exército soviético há 80 anos.

Estima-se que 1,1 milhão de pessoas tenham perdido a vida em Auschwitz, a maioria das quais judeus. No total, estima-se que cerca de 6 milhões de judeus foram mortos durante a II Guerra Mundial pelos nazis. Cerca de 60 líderes mundiais participaram, ontem, nos eventos que assinalam o 80.º aniversário da libertação de Auschwitz-Birkenau.

Jornal Opais

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