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China nomeia novo quadro encarregue de negociar acordos comerciais

Jornal Opais por Jornal Opais
17 de Abril, 2025
Em Mundo
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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China nomeia novo quadro encarregue  de negociar acordos comerciais

A China nomeou, ontem, um novo quadro encarregue de negociar acordos com os seus parceiros comerciais, no contexto do agravamento das tensões com os Estados Unidos

Li Chenggang foi nomeado para substituir Wang Shouwen, que participou nas negociações comerciais para o acordo comercial de 2020 entre a China e os Estados Unidos.

As duas maio res economias do mundo têm vindo a aumentar as tarifas sobre os produtos uma da outra desde que os EUA impuseram uma taxa de 20% às importações de bens oriundos da China, a pretexto da crise do fentanil.

Entretanto, sucessivos aumentos de taxas elevaram a penalização para 145%. Beiijing impôs taxas retaliatórias de 125% às importações de bens norte-americanos.

A China anunciou, ontem, que a sua economia cresceu a uma taxa homóloga de 5,4% entre Janeiro e Março, apoiada pelas exportações.

No entanto, os analistas prevêem que a segunda maior economia do mundo abrande significativamente nos próximos meses, com a entrada em vigor das tarifas nos EUA.

As exportações foram um motor crucial para a taxa de crescimento anual de 5% da China, em 2024, e o objectivo oficial para este ano mantém-se em “cerca de 5%”.

Beijing sublinhou a sua determinação em manter os seus próprios mercados abertos ao comércio e ao investimento.

Sheng Laiyun, porta-voz do Gabinete Nacional de Estatística, que difundiu, ontem, os dados económicos relativos ao primeiro trimestre, disse que as taxas norte-americanas exercerão pressão sobre a economia chinesa, mas não farão descarrilar o crescimento a longo prazo.

Não se sabe por que razão a China mudou de negociadores, mas a alteração ocorre numa altura em que as autoridades chinesas dizem que o país tem várias opções para responder às acções dos EUA, incluindo confiar mais no seu próprio vasto mercado de 1,4 mil milhões de consumidores, na Europa e nos países em desenvolvimento.

No entanto, o consumo interno da China continua débil e dificilmente substitui o consumidor norte-americano.

A China também impôs mais controlos sobre a exportação de terras raras, que incluem materiais utilizados em produtos de alta tecnologia, no fabrico aeroespacial e no sector da Defesa.

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