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China apoia conferência de paz “reconhecida pela Rússia e Ucrânia”

O Presidente chinês, Xi Jinping, transmitiu ontem ao Chanceler alemão, Olaf Scholz, o apoio de Pequim à “convocação atempada” de uma “conferência internacional de paz reconhecida pela Rússia e pela Ucrânia com a participação de todas as partes”

Jornal Opais por Jornal Opais
17 de Abril, 2024
Em Mundo
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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China apoia conferência de paz  “reconhecida pela Rússia e Ucrânia”

“A China encoraja todos os esforços que conduzam a uma resolução pacífica da crise e apoia a convocação atempada de uma conferência internacional de paz reconhecida pela Rússia e pela Ucrânia com a participação de todas as partes”, disse Xi, numa reunião em Pequim, informou ontem o Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, em comunicado.

De acordo com a mesma nota, os dois líderes concordaram com a necessidade de “apoiar os princípios das Nações Unidas e opor-se ao uso de armas nucleares ou ataques contra alvos pacíficos ou instalações nucleares”. Também concordaram com a necessidade de “resolver adequadamente as questões de segurança alimentar” e “respeitar o Direito humanitário internacional”. Xi disse ainda que “todas as partes devem trabalhar em conjunto para restaurar a paz o mais rapi damente possível” e que “a paz e a estabilidade devem ser procuradas e os interesses egoístas devem ser postos de lado”.

“A situação deve ser refreada e não deve ser acrescentado mais combustível ao fogo, devem ser criadas condições para que a paz possa ser restabelecida e o conflito possa ser impedido de se agravar ainda mais. Temos também de reduzir o seu impacto negativo na economia mundial”, afirmou o líder chinês. Xi sublinhou que “a China não é uma parte nem um participante nestas crises” e que “tem tentado promover as conversações de paz à sua maneira”.

“Estamos dispostos a manter a cooperação com todas as partes, incluindo a Alemanha, a este respeito”, acrescentou. Desde o início dos combates na Ucrânia, a China tem apelado ao respeito pela “integridade territorial de todos os países”, incluindo a Ucrânia, e à atenção às “preocupações legítimas de todos os países”, referindo-se à Rússia.

Pequim também procurou contrariar as críticas de que está a apoiar a Rússia na sua campanha na Ucrânia e apresentou um documento com 12 pontos sobre a disputa, que foi recebido com cepticismo pelo Ocidente, enquanto continua a aprofundar as suas trocas com Moscovo. Uma das prioridades de Scholz, que termina hoje uma visita de três dias ao país asiático, foi sublinhar junto de Pequim a importância da China como mediadora em conflitos como a guerra na Ucrânia.

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