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África do Sul acolhe parecer consultivo do TIJ sobre práticas israelitas

O Governo da África do Sul acolheu o Parecer Consultivo do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) sobre as práticas de Israel, detalhando as consequências legais decorrentes das políticas e práticas israelitas no território palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental

Jornal Opais por Jornal Opais
22 de Julho, 2024
Em Mundo
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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África do Sul acolhe parecer consultivo  do TIJ sobre práticas israelitas

No seu Parecer Consultivo, que emanou de uma solicitação da Assembleia Geral das Nações Unidas em 30 de Dezembro de 2022, o tribunal reafirmou, por unanimidade, a sua jurisdição sobre o assunto e que a presença contínua do Estado de Israel no Território Palestino Ocupado é ilegal sob o Direito Internacional.

Numa declaração emitida na Sexta-feira, o Departamento de Relações Internacionais e Cooperação (DIRCO) disse que o tribunal era da opinião de que os efeitos das políticas e prátias de Israel e seu exercício de soberania sobre certas partes do Território Palestino Ocupado constituem uma obstrução ao exercício pelo povo palestino do seu direito à autodeterminação.

“Isso inclui a anexação de partes do Território Palestino Ocupado por Israel, a fragmentação deste território, minando a sua integridade, a privação do povo palestiniano do gozo dos recursos naturais do território e seu comprometimento do direito do povo palestino de buscar o seu desenvolvimento económico, social e cultural”, disse o departamento.

A África do Sul estava entre os 49 Estados-Membros das Nações Unidas que entregaram uma declaração ao TIJ em Fevereiro de 2024 sobre o assunto. Respondendo à Opinião Consultiva do Tribunal, o ministro das Relações Internacionais e Cooperação, Ronald Lamola, disse que a decisão do CIJ afirma a posição de longa data da África do Sul de que a ocupação do território palestino por Israel continua ilegal sob o direito internacional.

“A comunidade internacional deve agir para pôr fim imediato à ocupação e às graves violações do direito internacional humanitário e dos direitos humanos perpetradas por Israel contra o povo palestino.

Agora há uma obrigação legal adicional para todos os Estados de acabar com a cumplicidade nas acções ilegais de Israel e agir para garantir o respeito ao direito internacional”, disse Lamola.

Acrescentou que a África do Sul atribui particular importância à conclusão do Tribunal de que Israel está a violar o Artigo 3 da Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial (CERD), que prevê que “os Estados Partes condenam particularmente a segregação racial e o apartheid, e se comprometem a prevenir, proibir e erradicar todas as práticas dessa natureza em territórios sob sua jurisdição”.

Ele disse que a conclusão do tribunal reafirma que o Governo israelita culpado de praticar o crime de Apartheid. “Como o tribunal colocou: O Tribunal observa que a legislação e as medidas de Israel impõem e servem para manter uma separação quase completa na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental entre as comunidades de colonos e palestinas. Por esta razão, o Tribunal considera que a legislação e as medidas de Israel constituem uma violação do Artigo 3 do CERD”, disse Lamola.

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