OPaís
Ouça Rádio+
Qua, 31 Dez 2025
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Sem Resultados
Ver Todos Resultados
Jornal O País
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Sem Resultados
Ver Todos Resultados
Ouça Rádio+
Jornal O País
Sem Resultados
Ver Todos Resultados

65 jornalistas foram assassinados no mundo este ano

Jornal Opais por Jornal Opais
20 de Dezembro, 2017
Em Mundo

Warning: Trying to access array offset on false in /home/opaisao/public_html/wp-content/themes/jnews/class/Image/ImageNormalLoad.php on line 70

Warning: Trying to access array offset on false in /home/opaisao/public_html/wp-content/themes/jnews/class/Image/ImageNormalLoad.php on line 73

A Síria continua a ser o país com mais mortes de membros da imprensa. O México é o lugar mais perigoso para repórteres onde não há guerra declarada.

Poderão também interessar-lhe...

Líderes mundiais condenam ataque à residência de Vladimir Putin

Ocidente não é capaz de derrotar a Rússia apesar de todos os seus esforços, diz revista

Zelensky reitera que Ucrânia precisa do apoio dos EUA e não confia em Putin

Sessenta e cinco jornalistas morreram no mundo em 2017, incluindo 50 profissionais, sete jornalistas cidadãos (blogueiros) e oito colaboradores de meios de comunicação, segundo o balanço anual da ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF). O ano de 2017 foi o menos violento dos últimos 14 para os jornalistas profissionais no mundo, de acordo com a organização, mas o número de vítimas permanece elevado.

O balanço é explicado, segundo a RSF, pela menor presença de jornalistas nos países perigosos ou pela melhor protecção dos repórteres. De todas as mortes – entre profissionais e não profissionais – em 2017, 39 foram assassinados ou alvos explícitos, enquanto 26 perderam a vida no exercício das suas funções. A exemplo de 2016, a Síria foi o país mais perigoso, com 12 jornalistas mortos, à frente do México (11, contra nove em 2016), Afeganistão (9), Iraque (8) e Filipinas (4).

A redução do número de mortes – de 18% na comparação com o ano anterior – é resultado, segundo a RSF, da “crescente tomada de consciência sobre a necessidade de maior protecção aos jornalistas e à multiplicação de campanhas neste sentido por parte das organizações internacionais e dos próprios meios de comunicação”, além do facto de que os profissionais abandonam os países muito perigosos. “Este é o caso da Síria, Iraque, Iêmen, Líbia, onde assistimos a uma hemorragia da profissão”, critica a RSF.

Anomalia mexicana

Apesar dos conflitos armados que ameaçam a vida dos jornalistas que cobrem as guerras, em países como o México “cartéis e políticos locais fazem reinar o terror”, o que obriga muitos jornalistas a “deixar o seu país ou sua profissão”.

“O México é o país em paz mais perigoso no mundo para os repórteres”, indica a RSF.

No país, onde actuam grandes cartéis da droga, os jornalistas que investigam a corrupção dos políticos ou o crime organizado são perseguidos “quase sistematicamente, ameaçados e inclusive executados a sangue frio”.

Este foi o caso de Javier Valdez (50 anos), colaborador da AFP e de outros veículos, assassinado a 15 de Maio em Culiacán.

A Síria é o país mais violento para os jornalistas desde 2012

“No campo de batalha, o perigo está em todas as partes e os repórteres, sejam profissionais ou não, estão permanentemente expostos aos tiros de franco-atiradores, aos mísseis ou à explosão de um artefacto artesanal ou de um homem-bomba”, recorda a RSF.

A ONG destaca que os profissionais locais são os mais expostos após a forte redução da presença de repórteres estrangeiros no país.

Mulheres assassinadas

Em 2017, 58 jornalistas morreram no seu país de origem e sete no exterior. A ONG com sede em Paris informa que 10 mulheres morreram este ano, o dobro do registrado em 2016.

“A maioria delas tinha em comum o jornalismo de investigação. Eram experientes e combativas”, destaca a RSF, que cita o assassinato com carro-bomba da jornalista maltesa Daphne Caruana Galizia a 16 de Outubro no seu país, assim como o de Miroslava Breach a 23 de Março, no Estado mexicano de Chihuahua.

Detidos

A RSF contabilizou ainda 326 jornalistas detidos no mundo, incluindo 202 profissionais, 107 blogueiros e 17 colaboradores. Apesar da tendência geral de baixa, alguns países se destacaram com um número elevado de jornalistas detidos em 2017.

Este é o caso de Marrocos, onde um profissional, quatro blogueiros e três colaboradores foram presos após a cobertura da revolta popular que agita a região de Rif desde o fim de 2016. Na Rússia, cinco jornalistas e um blogueiro estão detidos actualmente.

A China tem o recorde de repórteres na prisão, com 52, à frente da Turquia (43), Síria (24), Irão (23) e Vietnam (19). Actualmente, segundo a RSF, 54 jornalistas, incluindo 44 profissionais, são mantidos como reféns por grupos armados como o Estado Islâmico, que tem 22 repórteres sequestrados.

 

Jornal Opais

Jornal Opais

Recomendado Para Si

Líderes mundiais condenam ataque à residência de Vladimir Putin

por Jornal OPaís
31 de Dezembro, 2025

Na Segunda-feira (29), o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, informou que a Ucrânia lançou um ataque contra...

Ler maisDetails

Ocidente não é capaz de derrotar a Rússia apesar de todos os seus esforços, diz revista

por Jornal OPaís
31 de Dezembro, 2025

A consolidaçãointerna e a auto-suficiência da Rússia atingiram níveis mais elevados do que em qualquer outro período das últimas décadas,...

Ler maisDetails

Zelensky reitera que Ucrânia precisa do apoio dos EUA e não confia em Putin

por Jornal OPaís
31 de Dezembro, 2025

Volodymyr Zelensky afirmou, em entrevista ao canal de televisão norte-americano Fox News, que Kiev não pode vencer a guerra contra...

Ler maisDetails

“Esforços de Trump na Ucrânia dificilmente funcionarão”, diz analista americano diz à Euronews

por Jornal OPaís
30 de Dezembro, 2025

David J. Kramer, di rector executivo do Instituto George W. Bush, em entrevista à Euronews (serviço grego), falou sobre o...

Ler maisDetails

Delegação do PRA-JÁ em Washington para participar das exéquias fúnebres de Jardo Muekalia

31 de Dezembro, 2025

Moxico lança mais de 300 licenciados no mercado de trabalho

31 de Dezembro, 2025

Orçamento Geral do Estado 2026 entra em vigor a partir de amanhã

31 de Dezembro, 2025

Polícia Nacional desmantela rede de burladores que lesaram vários cidadãos em Cabinda

31 de Dezembro, 2025
OPais-logo-empty-white

Para Sí

  • Medianova
  • Rádiomais
  • OPaís
  • Negócios Em Exame
  • Chiola
  • Agência Media Nova

Categorias

  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos

Radiomais Luanda

99.1 FM Emissão online

Radiomais Benguela

96.3 FM Emissão online

Radiomais Luanda

89.9 FM Emissão online

Direitos Reservados Socijornal© 2025

Sem Resultados
Ver Todos Resultados
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Ouça Rádio+

© 2024 O País - Tem tudo. Por Grupo Medianova.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você está dando consentimento para a utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.