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Vinte grandes empresas chinesas manifestam interesse em investir em Angola

Jornal Opais por Jornal Opais
18 de Março, 2024
Em Economia, Manchete
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Vinte grandes empresas chinesas manifestam interesse em investir em Angola

O Presidente da república, João Lourenço, que concluiu ontem a visita de três dias à república popular da China, recebeu em audiências separadas mais de 20 líderes empresariais deste país asiático que manifestaram interesse em investir em Angola

As empresas já estabelecidas em Angola manifestam o seu interesse em continuarem a investir ou se lançarem no espaço angolano. Trata-se de sectores como a agricultura, representada pela Sharpland Group, joalheria representada pela Chow Tai Fook Jewellery Ltd, energia representada pela TBEA, um gigante da construção de infra-estruturas eléctricas, passando pelos portos, caminhos-de-ferro, alumínios, entre outros.

Ontem, na província de Shandong, o Chefe de Estado visitou as unidades de produção da base de cultivo de cogumelos comestíveis da Qihe Biotech. Trata-se de uma empresa de alta tecnologia que trabalha na pesquisa e desenvolvimento, produção, venda e exportação, para além da demonstração tecnológica. A base de cultivo de cogumelos tem capacidade para produzir, em cada uma das estufas, cerca de 100 mil quilogramas/ ano.

A duração para o crescimento em substrato é feita em torno de dois a três meses. Mais tarde, o Chefe de Estado angolano visitou o Grupo Lutai, fornecedor de vestuário e tecidos de ponta, actualmente considerado o maior produtor de tecidos de cor tingida no mundo. A unidade fabril, que produz maioritariamente camisas, tem quatro linhas de tecidos e possui 20 cores de amostras. João Lourenço visitou, também, a Xinhua Medical Instrument Co LTD que fabrica produtos médicos: medicamentos e material hospitalar de alta qualidade.

Durante as visitas, o estadista angolano inteirou-se do funcionamento de cada uma das unidades e mostrou-se aberto a que as mesmas possam explorar também o mercado angolano, no âmbito da parceria económica. Em resposta, as empresas chinesas manifestaram interesse em explorar o mercado angolano, para poderem investir e ajudar no desenvolvimento económico de Angola. Shandong é uma província com uma população de cerca de 102 milhões de pessoas. É a segunda maior em termos de população, atrás de Guangdong.

Com um stock avaliado em 18.410,2 milhões de dólares, correspondente a 37,27% do total da dívida pública externa de Angola (avaliada em cerca de 49.387,7 milhões de dólares até ao terceiro trimestre de 2023), a China segue como maior credor de Angola, apesar dos esforços do Governo angolano para reduzir a sua dívida. Em 2022, o volume comercial entre os dois países foi de mais de 22 milhões de dólares americanos, um aumento de 26 por cento em relação ao ano anterior, segundo a Embaixada da China em Angola (um dólar americano equivale a cerca de 824 Kwanzas).

Refinaria e Corredor do Lobito

Com a dinamização do Corredor do Lobito, o Presidente João Lourenço disse, durante o Fórum de negócios Angola-China, que gostaria de ver investidores chineses a apostar na produção de bens alimentares, de cereais e grãos, de açúcar; na pecuária, nas pescas e na indústria farmacêutica de produção de medicamentos e de vacinas. O convite foi também extensivo para a indústria de produção de baterias para o fabrico de automóveis de propulsão eléctrica, na produção de painéis fotovoltaicos para a produção de energia solar, no turismo e em outros sectores da economia que sejam do seu interesse.

“Convidamos igualmente os empresários chineses a investirem em fábricas de produção de medicamentos e de vacinas certificadas, cujo cliente principal será o Estado angolano, para alimentar o sistema nacional de saúde cuja rede de hospitais públicos vem crescendo de forma significativa todos os anos” sublinhou. Por último, falou da construção da Refinaria do Lobito que o descreveu como “a maior refinaria de petróleo que terá associada uma importante indústria de petroquímica” e lançou o convite aos empresários chineses para investirem no projecto como accionistas

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