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SIKA-Angola com volume de negócios de 10 mil milhões de kwanzas em 2024

O volume de negócios da empresa Sika, que opera na indústria de materiais de construção civil em Angola, desde 2010, cresceu, este ano, em cerca de dez mil milhões de kwanzas, revelou ontem a este jornal o director-geral da instituição, Ricardo Rocha

Jornal Opais por Jornal Opais
18 de Outubro, 2024
Em Economia
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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SIKA-Angola com volume  de negócios de 10 mil  milhões de kwanzas em 2024

Segundo o responsável, que fazia a antevisão do Sika Summit Angola, que decorre esta sexta-feira em Luanda, o volume de negócios cresceu, como resultado das construções e criação de projectos privados em desenvolvimento em Angola.

“Este ano foi positivo, na medida em que o volume de negócios cresceu, relativamente aos anos anteriores, fruto da construção que está acontecer e de alguns projectos privados que se notam em Angola”, esclareceu.

Em termos de números, o empresário avançou que a facturação da sua instituição chegou na casa dos dez mil milhões de kwanzas em 2024, tendo considerado que a classe empresarial precisa cada vez mais promover Angola para incentivar os investidores estrangeiros a arrastarem os investimentos dos países onde se encontram e trazer para o mercado nacional, de forma a aumentar a mão-de-obra privada.

O mercado da indústria de materiais de construção em Angola, segundo o director da Sika, encontra-se subaproveitado, sendo que se verifica uma capacidade maior de produção. Para o responsável, urge a necessidade de se apostar no aumento da capacidade de produção no sector da construção, o que considera ser uma medida para combater  o aumento dos preços dos produtos produzidos no mercado.

Conforme Ricardo Rocha, os empresários precisam defender a produção local, o Executivo precisa apostar na capacidade da indústria local, para evitar ao máximo importar os produtos que são produzidos localmente, para poder acalmar a subida dos preços e ajudar a optimizar o sector.

Sabendo que Angola ainda carece das matérias-primas para o sector da construção, uma vez que as indústrias precisam importar os materiais de construção, Rocha acrescenta que constitui necessidade construir e desenvolver a indústria das matérias-primas no país. “Apostar na produção local é muito importante.

Temos de dinamizar a indústria local, as medidas de industrialização em Angola são necessárias, podendo ser medidas de médio prazo que vão ajudar no crescimento do país”, defendeu. Apesar de apontar a falta de industrialização como sendo um problema que as empresas de construção enfrentam, o director da SIKA reconhece que este processo está a ser feito em Angola, tendo mesmo assim sublinhado que o Executivo precisa priorizar a implementação das medidas de industrialização na construção.

Cerca de 400 participantes no Sika Summit 2024

Para edição deste ano do Sika Summit Angola, que decorre a partir de hoje, sexta-feira, em Luanda, estão presentes cerca de 400 participantes vindo de diversas localidades do país. Promovido há cerca três anos pela empresa produtora de materiais de construção em Angola, o evento estará centrado na apresentação e discussão de técnicas, tendências e inovações essenciais para profissionais e empresas do sector da construção civil, como a construção modular e impressão 3D, inovações em materiais sustentáveis e gestão de projectos com software integrado.

De acordo com o organizador, o certame irá promover novas tecnologias, as quais poderão engrandecer o ramo da construção e contribuir para o desenvolvimento em Angola de forma sustentável.

Ricardo Rocha afirma que a indústria da construção do país é um mercado em desenvolvimento e em constante evolução, ao mesmo tempo um sector fundamental. Vários profissionais de construção civil são desafiados a apresentar soluções, pensando numa melhor estratégia para impulsionar o investimento na área.

A Sika é uma empresa que se afirma líder na indústria de materiais de construção que, a nível das responsabilidades sociais, tem desenvolvido vários projectos em Angola, com realce nas províncias de Luanda, CuanzaSul e Malanje.

POR:Adelino Kamongua

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