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Research Atlantico: O crescimento económico mundial segundo a ONU

Jornal Opais por Jornal Opais
19 de Dezembro, 2017
Em Economia
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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A Organização das Nações Unidas reviu em alta a sua estimativa para o crescimento mundial, que poderá este ano atingir 3%, mantendo-se estável nos dois anos seguintes, enquanto as economias desenvolvidas vão registar, em 2018 e 2019, uma expansão mais moderada e as perspectivas para África são animadoras, apesar de revistas em baixa.

POR: Atlantico

A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou recentemente o seu relatório World Economic Situation Prospects 2018, onde além de abordar a situação recente da economia mundial analisa as medidas que podem impulsionar o crescimento mundial e estimular o desenvolvimento. Criada aos 24 de Outubro de 1945, quando 51 Estados membros ratificaram a sua Carta, tem como objectivo principal estabelecer a união de todas as nações do mundo em prol da paz e do desenvolvimento, baseado em princípios como a justiça, a dignidade humana e o bem-estar de todos.

Actualmente, a organização é composta por 193 países, com a sediada nos Estados Unidos da América, em Nova Iorque. Possui também a sede europeia em Genebra, Suíça, e com escritórios em Viena, Austrália, e Comissões Regionais na Etiópia, Líbano, Tailândia e Chile. A ONU tem como secretário- geral António Manuel de Oliveira Guterres que assumiu as suas funções no dia 01 de Janeiro do corrente ano.

A economia mundial poderá registar um crescimento de 3% no ano corrente, que corresponde a uma melhoria em relação ao crescimento apurado em 2016, de 2,4%, tal como o nível mais elevado desde 2011. O crescimento apurado em 2017 deverá manter-se estável ao longo dos dois anos seguintes.

Estima-se que os indicadores do mercado laboral continuem a apresentar um desempenho positivo na maioria dos países. Estima-se que os países investimento. Segundo a ONU, o crescimento mundial estimado para os próximos anos, poderá contribuir para que os decisores de política apostem em temas de longo prazo como as mudanças climáticas, redução das desigualdades existentes e remoção dos principais obstáculos institucionais que concorrem com o desenvolvimento.

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