A Nova Cimangola desmentiu, neste sábado, informações que circulam, segundo as quais o forno principal estaria paralisado, obrigando a instituição a importar clínquer.
Segundo uma enviada ao Jornal OPAÍS, a empresa diz que não importa clínquer desde o final de 2016 e que em Fevereiro de 2017 entrou em funcionamento a segunda unidade fabril, com capacidade instalada de 5.000 toneladas/dia, valor superior às necessidades internas para a produção de cimento.
Nos últimos dois anos, sublinha a nota, a robustez da operação permitiu inclusive o fornecimento de clínquer a outras cimenteiras nacionais, facto que reforça a nossa capacidade produtiva.
O documento acrescenta que no presente ano não houve o registo de qualquer paragem prolongada do forno, excepto as interrupções previstas para manutenção programada (Março e Novembro), sempre antecedidas por um período de reforço de stock.
“Actualmente, o forno encontra-se a operar em pleno, dispondo a empresa de um stock confortável, plenamente alinhado com os objectivos operacionais, sem qualquer necessidade de recorrer à importação”, lê-se na nota.









