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“Kaminho” com reservas petrolíferas avaliadas em 400 milhões de barris

O acordo assinado é relativo à Decisão Final de Investimento (FID) dos Campos Cameia e Golfinho, localizados a 100 quilómetros da costa de Luanda. O desenvolvimento destes dois Campos insere- se no projecto Kaminho, orçado em 6 mil milhões de dólares

Patricia Oliveira por Patricia Oliveira
21 de Maio, 2024
Em Destaque, Economia
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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O ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino de Azevedo, disse ontem, em Luanda, que o Projecto Kaminho, cuja entrada em produção está prevista para 2028 e 2030, dispõe de reservas petrolíferas avaliadas em cerca de 400 milhões de barris.

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Falando por ocasião da assinatura do acordo entre a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), a TotalEnergies e os parceiros do grupo empreiteiro do Bloco 20/11 (Sonangol e Petronas), Diamantino Azevedo disse que o Projecto tem um plateau de produção estimado em 70 mil barris de petróleo por dia.

Diamantino Azevedo referiu que, com este projecto, abre-se uma nova província petrolífera no offshore da Bacia do Kwanza, cujo volume significante de reservas poderá contribuir para a sustentabilidade da produção nacional de petróleo a médio prazo e gerar receitas adicionais para o Estado angolano.

O dirigente sublinhou que as instalações de produção serão projectadas para minimizarem as emissões de gases de efeito estufa, bem como permitirem a reinjecção total de gás associado nos reservatórios e eliminar a queima rotineira de gás, contribuindo assim para a descarbonização das operações petrolíferas, abordagem que deverá ser adaptada como padrão para futuros projectos de desenvolvimento.

Diamantino de Azevedo enfatizou a importância da parceria entre a TotalEnergies, a Sonangol e a Petronas para a concretização do Kaminho, ressaltando que a concretização da parceria é de extrema importância para que a Sonangol possa aumentar a sua quota enquanto operadora em Angola.

Disse ser relevante o facto de os contratos assinados contemplarem a inclusão de empresas nacionais e de contribuírem para o desenvolvimento do tão necessário conteúdo local que são mais de 10 milhões de horas de trabalho em Angola, a realizar-se em grande parte por estas empresas.

“Congratulamo-nos pelo facto de o projecto contemplar a participação de empresas do conteúdo local com a execução de cerca de 11 milhões de horas de trabalho, principalmente operações em offshore e construção em base logística e estaleiros locais”, sublinhou.

Mais receitas para o Estado

O acordo assinado é relativo à Decisão Final de Investimento (FID) dos Campos Cameia e Golfinho, localizados a 100 quilómetros da costa de Luanda. O desenvolvimento destes dois Campos insere-se no projecto Kaminho, orçado em 6 mil milhões de dólares.

O presidente do Conselho de Administração da ANPG, Paulino Jerónimo, acredita que o primeiro desenvolvimento na zona marítima da bacia do Kwanza irá mostrar a abertura de novas fronteiras petrolíferas em Angola, e faz parte da estratégia que está a ser implementada para manter Angola no topo da lista dos produtores petrolíferos africanos e para gerarmos receitas significativas para a nossa economia.

“A celebração da decisão final do contrato irá permitir a produção de petróleo em curto prazo e garantir mais receitas ao Estado”, disse. Na sua intervenção, o presidente da TotalEnergies, Patrick Pouyanné, destacou o ambiente de negócios estável em Angola, sublinhando a parceria de longo prazo entre a sua organização e o país e o orgulho de lançar o projecto Kaminho juntamente com parceiros estratégicos: Sonangol e Petronas, com um sólido suporte e confiança das autoridades angolanas.

“Este projecto inclui tecnologia alinhada com o nosso portfólio de baixo-custo e as desejáveis baixas emissões, sendo o nosso sétimo FPSO no país e o primeiro desenvolvimento na Bacia do Kwanza” referiu.

Já o presidente do Conselho de Administração da Sonangol, Gaspar Martins, disse que a decisão final de investimento do Projecto Kaminho materializa o compromisso e os esforços desenvolvidos pelo Governo de Angola, através do Ministério e da Concessionária Nacional, TotalEnergies, Sonangol e Petronas na qualidade de parceiros, que permitiu um ambiente de transição energética. “Estejamos em condições de contribuir para o aumento dos níveis de produção nacional de petróleo bruto e gás natural e, deste modo, aumentar as receitas para o nos- so país”.

Patricia Oliveira

Patricia Oliveira

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