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José Severino: “Se apostarmos na produção do algodão e do café, vamos produzir milhares de empregos”

Neusa Felipe por Neusa Felipe
25 de Julho, 2025
Em Economia
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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O empresário e presidente da Associação Industrial de Angola (AIA), José Severino, conta a situação actual da produção industrial no país, para harmonizar a adesão ao selo “Feito em Angola”. Apesar de os índices de produção nacional indicarem um certo crescimento, José Severino aponta que um dos grandes desafios é fazer com que seja aumentada num produto a incorporação nacional a ponto de não depender mais de nenhuma matéria-prima importada

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Actualmente , como está a situação da produção nacional ou do “Feito em Angola”?

Houve , n o ano passado, a necessidade de fazer um reajustamento ao grau de exigências que eram feitas para considerar o “Feito em Angola” ou “Made in Angola”. Isso permitiu, embora com algumas opiniões contra, o que temos que respeitar, mas era preciso levar o “Feito em Angola” e muitas Pequenas e Médias Empresas (PME) e não só, para terem também os benefícios estimuladores. Provavelmente, daqui a alguns anos vamos poder dizer que vamos reduzir as facilidades que estamos a dar para ser considerado o “Feito em Angola”, isto é, termos um maior índice de corporação do valor nacional, porque se olhar para determinados produtos, há ainda o défice das matérias-primas, que regra geral são importadas.

O que falta para se ter em escala os produtos “Made in Angola”?

Ainda temos muitos desafios por vencer. Nós temos que ver tudo quanto possamos, num produto, aumentar a incorporação nacional. Isso é muito importante. A compreensão do que é “Feito em Angola” é um falso alarme? Sim. Há muita coisa para corrigir se quisermos ter eficácia e podermos entrar na competitividade. Não há ainda competitividade, é tudo uma imagem interna. Vou dar um exemplo, mesmo na produção dos sumos produzidos em Angola, a nossa participação é só a água, a lata não é nossa, embora feita cá mas a matéria- prima não é nossa, o concentrado não é nosso é importado, mas nós temos frutas em Angola. O açúcar, nós temos uma Biocom mas que só produz um terço do açúcar que o país precisa, portanto, também se importa. Então, qual é o conteúdo local? Muito pouco. E como está a questão do crescimento da produção das empresas locais? Na questão do crescimento dessas empresas, o seu produto, isto na questão “Made in Angola”, terá crescido a volta de 14 e meio por cento, é um bom sinal. As empresas estão a ser estimula- das, porque o que falta muitas vezes, é estimular as empresas e o empresariado.

Como está a questão da capitalização destas empresas?

Na capitalização, temos a questão do imposto industrial. Não tem sido possível o Executivo cumprir com aquilo que tinham acordado connosco, de reduzirmos de 35 para 25, e depois para 20, porque temos que chegar até os 20 por cento. As empresas precisam de ficar com algum capital na mão para não dependerem sempre da banca, pelo menos parcialmente. Quanto mais confortável for a taxa, mais operadores vão pagar. Se for uma taxa que não dá capacidade de alguma acumulação de capital até para emergências, as empresas furtam-se.

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Neusa Felipe

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