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Escassez de crédito e títulos afectam o sector imobiliário

Em uma sessão de networking, especialistas discutiram as questões prementes e as oportunidades de desenvolvimento do mercado imobiliário angolano

Jornal Opais por Jornal Opais
13 de Maio, 2024
Em Destaque, Economia
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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A escassez de crédito e títulos e os desafios na legalização de imóveis estão a impactar o sector imobiliário em Angola, reflectindo os obstáculos económicos que país enfrenta.

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O director da Proimóveis e ex- vice-presidente da Associação dos Profissionais Imobiliários de An- gola (APIMA), Cleber Correia, destacou que a falta de crédito e títulos é a principal questão enfrentada pelo sector imobiliário em Angola e em todo o continente africano. Cleber Correia enfatizou que o Governo está trabalhar diligente- mente na legalização de imóveis, mas a falta de acesso ao crédito continua a ser uma barreira significativa para o desenvolvimento do sector.

Argumentou que, em um cenário de alta inflação, os bancos são obrigados a cobrar taxas de juros elevadas, tornando o crédito inacessível para muitos. “Estamos a ver alguns sinais positivos, como o Aviso 9 do Banco Nacional de Angola, que começou a impulsionar a construção civil, mas ainda precisamos de mais iniciativas para tornar o crédito imobiliário mais acessível”, afirmou.

Além disso, Cleber Correia ressaltou a necessidade de uma legislação mais eficaz para lidar com a inadimplência, a fim de garantir um ambiente de crédito mais favorável para os jovens angolanos.

Outro ponto abordado na sessão de networking foi a legaliza-ção de imóveis, uma exigência do Fundo Monetário Internacional (FMI) para combater a lavagem de dinheiro.

Déficit habitacional em 2,2 milhões

O economista Augusto Fernandes alertou que Angola enfrenta um déficit habitacional de 2,2 milhões de moradias, o que pressiona os preços no mercado imobiliário. “Os preços dos imóveis em Angola ainda estão abaixo do custo de construção, o que dificulta o desenvolvimento do sector.

O governo angolano está trabalhar para equilibrar a oferta e a procura, garantindo que os preços dos imóveis atraiam investimentos estrangeiros e ofereçam retornos sólidos”, explicou. Augusto Fernandes destacou a necessidade de expandir o crédito à habitação e à construção, argumentando que a economia angolana precisa de mais liquidez para resolver os problemas do sector imobiliário.

Em última análise, os participantes concordaram que o sector imobiliário é crucial para a economia angolana, gerando empregos e receita fiscal. A sessão de networking promovida pela Academia BAI foi uma oportunidade para profissionais do sector discutirem os desafios e oportunidades do mercado e explorarem novas possibilidades de negócios.

Fonte: POR:Francisca Parente
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