Num conjunto de 150 empresas, entre públicas e privadas inspeccionadas recentemente em Menongue, na província do Cubango, maior parte insiste em não inserir os seus trabalhadores nas folhas do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), segundo o chefe local da Inspecção Geral do Trabalho (IGT), Martins Livimba, bem como não cumpre com o pagamento do salário mínimo nacional
Preocupado com as várias irregularidades que, a nível de Menongue, as distintas empresas apresentam, Martins Livimba disse que as que pagam segurança social quebram, por outro lado, o cumprimento do percentual estipulado por lei.
“Diversas empresas públicas e privadas insistem em não inscrever os seus trabalhadores junto do Instituto Nacional de Segurança Social, e as que o fazem não possuem o pagamento regular da percentagem mensal para garantir a reforma dos seus trabalhadores”, alertou.
Quando falava, ontem, à RNA, o chefe dos serviços provinciais da IGT do Cubango denunciou haver muita fuga ao fisco por parte das empresas que investem localmente. Para Martins Livimba, a IGT encara com preocupação as questões denunciadas, como a fuga ao fisco, o não cumprimento da aplicação do salário mínimo nacional, acrescentando, igualmente, o excesso no cumprimento do horário da função pública.
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