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Emirados Árabes Unidos mostram- se abertos para partilhar com Angola experiência no turismo

Entre as possíveis áreas para as quais poderão ser canalizados os investimentos do país árabe, o destaque recai para a energia solar, agricultura, indústria e o próprio turismo, com vista a cimentar as relações entre os dois países

Jornal Opais por Jornal Opais
24 de Maio, 2024
Em Economia
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Emirados Árabes Unidos mostram- se abertos para partilhar com Angola experiência no turismo

O embaixador dos Emirados Árabes Unidos (EAU) acreditado em Angola, Mohamed Siyame, trabalhou ontem na província da Huíla para sondar as possíveis áreas para as quais poderão ser canalizados os investimentos do seu país e disse que a sua nação está aberta para partilhar com Angola experiências no sector do turismo.

Mohamed Siyame disse que o seu país possui uma vasta experiência no sector do turismo que pode ser partilhada com Angola, de forma que a sua economia deixe de depender do sector petrolífero.

Para o efeito, entende ser necessário que se preste maior atenção a todas envolventes que contribuem para o funcionamento do sector do turismo de forma a torná-lo produtivo e contribuinte do Produto Interno Bruto. Entre as envolventes destacadas pelo Embaixador dos Emirados Árabes Unidos, está os sectores aeroportuários, vias de comunicação, hotelaria e restauração, elementos essenciais para dinamizar o turismo.

“As relações entre os dois países são excelentes, isso se vê nos investimentos que o nosso país tem aqui, nós, nos Emirados, já começamos a promover o sector do turismo nos anos 80 e, agora, já temos uma autossuficiência nas receitas do país com o turismo, e já não precisamos do petróleo para o nosso Produto Interno Bruto, porque o turismo está muito avançado”, sublinhou.

Acrescentou que, se Angola mostra interesse em cooperar com os Emirados Árabes Unidos, o seu país está aberto para apoiar e trocar conhecimento, assim como trazer investidores do país para Angola. “Mas, como sabemos, o sector do turismo precisa de outros sectores, como infra-estruturas, companhias aéreas e toda a cadeia que faça a máquina funcionar”, afirmou.

Entre as possíveis áreas para as quais poderão ser canalizados os investimentos do seu país, o destaque recai para a energia solar, agricultura, indústria e turismo, com vista a cimentar as relações entre os dois países.

Em Angola, os investimentos dos EAU, até ao ano passado, estão avaliados em cerca de 2,9 milhões de dólares, canalizados em vários sectores, com particular realce para a energia solar e a agricultura, onde o foco recai para a produção de abacates. “Temos vários projectos e várias empresas nacionais do nosso país já a investir em Angola nos mais diversos ramos, uma destas empresas é a I20, que tem investimentos na produção de abacate.

Vimos à Huíla para avaliarmos as demais áreas de investimentos e estreitarmos as nossas relações que datam há décadas”, disse. Por outro lado, o diplomata disse que o país que representa em Angola está igualmente interessado na troca de experiências, através da formação de quadros dos dois países em vários domínios, sobretudo nas novas tecnologias.

Produtor de água pisca o olho ao mercado

Árabe Durante a sua estadia na província da Huíla, o embaixador dos Emirados Árabes Unidos visitou alguns locais turísticos daquela parcela do território nacional, bem como algumas indústrias, com realce para as de produção de água engarrafada e de extracção e exploração de rochas ornamentais.

Na fábrica de engarrafamento de Água Preciosa, Mohamed Siyame foi informado do seu funcionamento e das intenções de ex- portar o produto para o mercado Árabe para dar robustez à produção nacional.

O presidente do Conselho de Administração da fábrica de Água Preciosa, Valdemar Ribeiro, disse que a sua indústria tem condições de produção, numa capa- cidade de oito mil litros por hora, que pode responder às necessidades do mercado interno e externo.

 

Fonte: POR: João Katombela, na Huíla
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