O presidente do Conselho de Administração (PCA) da Cimangola, Agostinho da Silva, descartou qualquer responsabilidade da empresa que dirige na subida do preço do cimento no mercado informal a 10 mil kwanzas, realçando que esta cimenteira mantém inalterado o valor cobrado por cada seco, que varia entre 5 e 6 mil kwanzas
Agostinho da Silva, que falava à imprensa no final de um encontro com jornalistas, com o objectivo de apresentar o funcionamento da empresa, disse que a Cimangola mantém igualmente inalterada a sua produção, que ronda os 5 mil e 500 toneladas de cimento por dia.
Esclareceu que a empresa usa, para a produção de cimento, matéria-prima totalmente nacional e sem necessidade de importação, com reservas suficientes para mais de 60 anos de produção de cimento.
De acordo com Agostinho da Silva, a Cimangola é autónoma em termos de matéria-prima, como o clínquer, calcário e argila, retirados de minas no município do Sequele, província do Icolo e Bengo, e o minério de ferro que vem da provín- cia do Cuanza-Norte, essenciais para a produção do cimento.
Leia mais em









