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As 10 empresas públicas que mais empregam em Angola

As dez empresas públicas, entre as 70 empresas que integram o Sector Empresarial Público (SEP), que mais empregam em Angola absorvem 35 mil e 725 trabalhadores, dos 55 mil e 316 colaboradores que constituíram a força de trabalho em 2023

Paulo Sérgio por Paulo Sérgio
18 de Outubro, 2024
Em Economia
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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As 10 empresas públicas  que mais empregam em Angola

O Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE) garante, no relatório sobre o Desempenho Económico e Financeiro do Sector Empresarial Público (SEP) referente a 2023, que o país registou um ligeiro aumento de 0,8% em comparação com o ano anterior, e que dos 55 316 trabalhadores, 54.932 são colaboradores e 384 membros dos órgãos de gestão.

“Esse crescimento modesto reflecte a estabilidade do emprego no sector e o compromisso com o desenvolvimento do capital humano”, salienta a direcção deste órgão afecto ao Ministério das Finanças, que considera que o sector empresarial público continuou a desempenhar um papel importante como empregador em Angola.

Apesar dos resultados positivos, o IGAPE identifica desafios que os gestores das empresas do sector precisam de superar para garantir a sustentabilidade do crescimento do SEP nos próximos anos. E, por outro lado, revela existir um cenário de progresso e adaptação das empresas públicas, destacando a necessidade contínua de evolução e aprimoramento para enfrentar os desafios futuros e abordar sobre as oportunidades de crescimento sustentável de tais empresas.

Com base no referido relatório, o jornal OPAÍS seleccionou as dez empresas que congregam a maior força de trabalho, tendo a Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade (ENDE) se destacado entre as demais, com 9.665 funcinários.

No entanto, este número é contrariado pela direcção desta empresa pública que manifesta, no seu relatório de gestão do ano passado, que contou apenas com um total de 5.111 trabalhadores, mais 213 comparado com o período homologo, devido à contratação de pessoal estagiário para atender ao processo de contratação nos Centros de Distribuição.

A contratação deste pessoal visou também assegurar a operacionalidade das actividades corporativas, comerciais, de manutenção e exploração da rede eléctrica de distribuição. O presidente do Conselho de Administração da ENDE, Hélder Adão, na sua mensagem de abertura do referido relatório, esclarece que, no domínio dos recursos humanos, o desempenho não foi satisfatório em relação à meta préestabelecida, por conta de diversos constrangimentos.

Para suportar as despesas com salário do seu pessoal, a ENDE gastou 38 mil milhões, 587 milhões, 006 mil e 002 kwanzas, o que representa um incremento na ordem dos 15,8% em relação a 2022, influenciado pela actualização do salário base na ordem dos 15%. Deste montante, 21 mil milhões, 492 milhões, 988 mil e 784 kwanzas serviram para pagar o vencimento base dos trabalhadores.

“Na estrutura remuneratória da empresa, o salário base representa 54,8% do montante total pago no ano. Os subsídios diversos referem-se aos subsídios atribuídos pela empresa como o de anuidade, de isenção de horário, de substituição, de acumulação de cargo, entre outros”, detalha o relatório.

A segunda área onde a ENDE mais gastou com o seu pessoal é na alimentação. Segundo o relatório, a empresa gastou 2 mil milhões, 023 milhões e 070 mil Kwanzas em subsídio de alimentação.

Paulo Sérgio

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