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Arranque das obas de construção da subestação elétrica do Nombungo condicionada a aprovação do TC

O arranque das obras de construção da subestação eléctrica da localidade de Nombungo, arredores da cidade do Lubango, está condicionado a aprovação, do Tribunal de Contas (TC),apesar de já terem sido concluídos os trabalhos de desminagem do percurso previsto do Sistema de Transporte de Energia no combinado Centro/Sul a partir da Barragem do Gove, na província do Huambo

André Mussamo por André Mussamo
7 de Junho, 2024
Em Economia, Últimas
Tempo de Leitura: 1 mins de leitura
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Arranque das obas de construção da subestação elétrica do Nombungo condicionada a aprovação do TC

A informação foi avançada hoje na localidade de Nombungo, arredores da cidade do Lubango, capital da província da Huíla, pelo ministro da Energia e Águas, João Batista Borges, durante a cerimónia de entrega do certificado da área desminada no traçado da linha de transporte de eletricidade Huambo/Lubango.

O ministro da Energia e Águas, Baptista Borges, disse na cerimónia, que os contratos para a empreitada principal poderão ser assinados ainda este ano, acrescentando que as obras terão a duração de 26 meses.

“As obras arrancam este ano tão logo nós tenhamos o visto do Tribunal de Contas, teremos  duração de 26 meses a partir do momento em que nós assinarmos e se faça o primeiro pagamento”. revelou o governante.

Com extensão de quase 343 quilómetros e 60 metros de largura, o traçado compreende a construção de três subestações associadas a  localizar nos municípios da Cahala, Cuíma, Caconda e Lubango.

Para a construção desta infraestrutura, o governo angolano conta com o financiamento do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) que desembolsou um total de 220 milhões de dólares americanos.

Depois de concluída, de acordo com o ministro da Energia Águas, a infraestrutura vai beneficiar mais de um milhão de famílias nas províncias da Huíla e do Namibe, no âmbito do Programa de Eficiência e Expansão do Sector Energético (PEESE) que vai na sua primeira fase de execução.

João Katombela, na Huíla

André Mussamo

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