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Angola traça caminho para reduzir peso da dívida pública até 2026

Jornal Opais por Jornal Opais
20 de Fevereiro, 2024
Em Economia
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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A estratégia busca um equilíbrio entre financiamento interno e externo, destacando a necessidade de evitar o financiamento externo para projectos de investimento público, a menos que as empresas locais demonstrem capacidade técnica e financeira para a execução

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O Governo, buscando aliviar o impacto da dívida na despesa pública, tem como meta reduzir o seu peso para 45% até 2026.

A medida consta na Estratégia de Endividamento de Médio Prazo 2024- 2026, aprovada pelo Decreto Presidencial 52/24.

A Estratégia norteia os objectivos do Governo, priorizando empréstimos com prazos mais longos e períodos de carência de pelo menos cinco anos.

Entre Janeiro de 2022 e Junho de 2023, 25% dos desembolsos totais foram concessões exclusivas do Banco Mundial, conforme dados oficiais da Lei da Sustentabilidade das Finanças Públicas Esta abordagem visa optimizar o custo e a maturidade da dívida, alinhando-se com a busca por financiamento semiconfessional em termos de dívida externa.

A estratégia inclui a não colateralização em commodities, evitando o comprometimento da dívida em troca de petróleo.

Também se propõe limitar a concentração do serviço da dívida a curto e médio prazo, buscando reduzir a proporção actual de 63% para 45%.

A gestão financeira responsável é enfatizada, com a meta de não aumentar os gastos através da contratação de novos financiamentos.

Qualquer folga financeira resultante da gestão de passivos será direccionada para fortalecer a posição da tesouraria, enquanto despesas fiscais adicionais que dependerão exclusivamente de receitas ordinárias.

De acordo com o documento, para suavizar o perfil de vencimento da dívida, a estratégia favorece a contratação de financiamentos externos com prazos de reembolso entre 15 e 20 anos, acompanhados por um período de carência de, pelo menos, cinco anos.

Além disso, a busca por um equilíbrio entre financiamento interno e externo é evidente na estratégia, destacando a necessidade de evitar o financiamento externo para projectos de investimento público, a menos que as empresas locais demonstrem capacidade técnica e financeira para a execução.

Economista defende estratégia viável

Em reacção, o economista Eduardo Manuel, considerou que a estratégia é viável, sendo que Angola ao ter mais tempo para reembolsar os credores e contrair empréstimos semi concessionais, vai poder ter mais tempo para rentabilizar os empréstimos contraídos para os programas de diversificação da economia.

O país vai poder obter financiamento, continuou, vocacionados para projectos específicos, além disso, os prazos mais alargados vão ajudar a diminuir as prestações dos valores a pagar aos credores.

Relativamente ao não engajamento de financiamento com base em commodities como o petróleo, o especialista sublinha que isso obrigará Angola a apresentar garantias alternativas e que sejam aceites pelos credores, como um acordo entre as instituições financeiras e o Governo.

Eduardo Manuel enfatizou que ao limitar a concentração do serviço da dívida a curto e médio prazos vai obrigar Angola a cumprir os seus compromissos em prazos mais curtos, o que pode não ser benéfico neste momento, tendo em conta que é necessário um prazo mais alargado.

“A actual conjuntura económica que se atravessa não é favorável ao equilíbrio entre o financiamento interno e externo, visto que a liquidez do sector financeiro e o nível de poupança interna ainda não é suficiente para abdicar do financiamento externo”, explicou.

Explica que para que isso aconteça, precisa-se de ter um maior nível de poupança interna, ou seja, o nível de depósitos bancários terão que aumentar, e os bancos de forma autónoma, terão que ter liquidez para satisfazer os pedidos de empréstimos que forem solicitados.

 

Por: Francisca Parente

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