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Angola sobe sete posições no “Doing Business”

Jornal Opais por Jornal Opais
23 de Abril, 2018
Em Economia
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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O relatório do Banco Mundial refere que, entre 2016 e 2017, o país subiu da posição 182 para a 175, na sua classificação “Doing Business”

O Banco Mundial no seu relatório “Doing Business 2018”, sob lema “Reformar para Gerar Empregos”, subiu a posição de Angola de 182 para 175, tendo o país registado uma pontuação de 41,49 no índice.

A classificação analisou as medidas tomadas entre Junho de 2016 e Junho de 2017 por 190 países, para criar empregos, atrair investimentos e aumentar a competitividade.

As classificações baseiam-se na pontuação média da distância de cada economia até à fronteira dos 100, relativamente aos 10 tópicos relacionados com o ambiente de negócios.

A modernização dos serviços, com destaque para a instalação de plataformas electrónicas, simplificação e desburocratização em diversos sectores na economia real, constitui uma das principais apostas do Executivo angolano, para a melhoria do ambiente de negócios no país e, consequentemente, da sua classificação “Doing Business”, feita pelo Banco Mundial.

Angola e Cabo Verde situamse entre as economias da África Subsaariana que puseram em prática as três reformas neste domínio no último ano. Angola registou melhorias na atribuição de licenças de construção, no acesso à electricidade e no comércio internacional, face ao aperfeiçoamento das infra- estruturas no Porto de Luanda, de acordo com o relatório do Banco Mundial.

País cria 50 empresas por dias Neste contexto, importa avançar que, no quadro da melhoria do ambiente de negócios em Angola, o Ministério da Justiça, através do Guiché Único de Empresas (GUE), já pode constituir, em média diária, 50 empresas, entre micro, pequenas e grandes empresas, requeridas por nacionais e estrangeiros a título de sociedade.

Inaugurados em Agosto de 2003, estes serviços efectivaram as suas acções a partir de 2004, tendo registado, até Fevereiro de 2018, a constituição de 81 mil 160 empresas, segundo o seu director-geral, Israel Nambi. Com Kz 12 mil, uma copia de bilhete e cartão de contribuinte, em 24 horas, os solicitantes vêem as suas empresas constituídas, contra os 90 dias anteriores e acrescidos os mais de Kz 100 mil.

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