O país acena para Portugal e Brasil para o auxiliarem na gestão portuária, tendo em conta a experiência tecnológica desses países na garantia da sustentabilidade, de modo a fortalecer a economia azul. Angola manifestou essa posição no XVI Congresso da Associação dos Portos de Língua Portuguesa, que o município do Lobito, em Benguela, acolheu durante dois dias
Angola assumiu, pela terceira vez, na semana passada, a presidência rotativa da Associação dos Portos de Língua Portuguesa, numa altura em que as empresas portuárias do país se estão a modernizar — segundo o presidente da associação, Nazaré Neto.
O responsável antevê alguns desafios pela frente, porém manifesta- se optimista em função das estratégias assumidas pelo sector dos transportes de Angola.
Em virtude disso, Neto admite que a prioridade é trabalhar na cooperação entre os portos a nível da CPLP, colhendo, para o efeito, experiências de países como Portugal e Brasil. “Daqueles portos mais desenvolvidos da nossa associação, no caso concreto os portos de Portugal e do Brasil.
POR: Constantino Eduardo, em Benguela
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