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Angola deve aproveitar reunião do FMI e BM para discutir necessidade de recursos financeiros para apoio aos membros

André Mussamo por André Mussamo
11 de Abril, 2023
Em Economia
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Angola deve aproveitar reunião do FMI e BM para discutir necessidade de recursos financeiros para apoio aos membros

Uma missão angolana, chefiada pela ministra das Finanças, Vera Daves de Sousa, participa, desde ontem até Domingo, em Washington, Estados Unidos da América, nas Reuniões de Primavera do Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional (FMI) para “advogar a favor de si mesmo”, segundo considera o economista Ciel da Conceição

O economista considera que “convêm que Angola discuta com o Banco mundial (BM) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) possibilidade de existência de recursos financeiros e respectivos tectos para assistência e apoio a membros. A presença do país nestas “importantes reuniões” das duas instituições de que o país é membro “é um direito que deve ser aproveita- do como oportunidade para abordar itens com repercussão na economia nacional”.

“Do ponto de vista mais concreto, as discussões permitem ao país emitir a sua opinião, mas também solicitar o apoio de que necessita para cumprir com o seu programa de desenvolvimento económico correspondente ao ciclo político vigente”, contextualizou o especialista.

Ciel da Conceição considera ainda que as ‘Reuniões de Primavera’ das instituições de “Bretton Woods” são também uma boa oportunidade de formação, ou seja, “através destas reuniões, Angola tem a possibilidade de apresentar candidatos e candidatas para fazerem parte do ‘staff’ das duas instituições e desta forma adquirirem experiência e contribuírem efectivamente para a rotação das políticas e das medidas que estas instituições produzem, bem como fazer valer o nome do país e do continente. “Se nós não sermos advogados de nós próprios, dificilmente os outros o vão ser”, afirma o economista.

As reuniões de Primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e dos Conselhos de Governadores do Grupo Banco Mundial (GBM) reúnem banqueiros centrais, ministros de finanças e desenvolvimento, executivos do sector privado, representantes de organizações da sociedade civil e acadêmicos para discutir questões de preocupação global, incluindo as perspectivas econômicas mundiais, a erradicação da pobreza, o desenvolvimento econômico e a eficácia da ajuda. No evento também são apresentados seminários, briefings regionais, conferências de imprensa e muitos outros eventos focados na economia global, desenvolvimento internacional e sistema financeiro mundial.

O lema deste ano é “Reformulando o desenvolvimento para uma nova era”. De acordo com a agenda, Angola participa em diferentes sessões e reuniões ao mais alto nível dirigidas aos ministros e governadores dos bancos centrais de todo o mundo, além de audiências e encontros com executivos de bancos internacionais e responsáveis de várias instituições de “Bretton Woods” e da alta finança internacional. Os encontros em que Angola participa visam analisar a conjuntura macroeconómica internacional e tratar de questões concretas relacionadas com a situação regional africana, de um modo geral, e a angolana, em particular.

A delegação angolana é também integrada pelo ministro da Economia e Planeamento, pelo Secretário para os Assuntos Económicos do Presidente da República, pelo governador do Banco Nacional de Angola (BNA), além de altos responsáveis e técnicos destes departamentos governamentais e institutos públicos. Os acordos de “Bretton Woods” foram definidas entre os participantes da Conferência Monetária e Financeira Internacional das Nações Unidas e Associadas, realizada entre 1 e 22 de julho de 1944, que elaborou regras para o sistema monetário internacional.

Um dos momentos mais altos da jornada é o que se espera na próxima Quinta-feira, altura em que o presidente do Grupo Banco Mundial, David Malpass, fala à imprensa. Cogita-se que, na ocasião, David Malpass forneça actualizações sobre os esforços do Grupo Banco Mundial para aumentar, rapidamente, o apoio para ajudar os países a lidar com as crises sobrepostas da pandemia da Covid-19, o conflito Rússia – Ucrânia, a insegurança alimentar e o agravamento dos impactos climáticos.

André Mussamo

André Mussamo

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