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Alfeu Vinevala retoma a produção de batata-rena cinco anos depois

Patricia Oliveira por Patricia Oliveira
28 de Agosto, 2024
Em Economia
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Após cinco anos sem produzir batata-rena, Alfeu Vinevala, um dos maiores produtores deste tubérculo no país, retomou a cultura com 50 hectares, e espera colher acima das mil e 500 toneladas

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E  declarações ao OPAÍS, Alfeu Vinevala referiu que a retoma à produção de batata-rena visa atender a grande procura a nível nacional. Mais de 50 pessoas estão envolvidas na cultura dos 50 hectares, com a previsão de colher no mês de Novembro.

Segundo o produtor, que não avançou o valor do investimento dos 50 hectares, em função da solicitação, a produção poderá aumentar nos próximos anos. “Há muita procura de batata-rena no mercado e o que se cultiva não é suficiente para atender a demanda. Por esse motivo, decidi retomar o cultivo para atender a quadra festiva e não só”, explicou.

O proprietário da Fazenda Vine vala e Filhos, na aldeia de Eyumbi, município do Chinguar, província da Huíla, defende mais incentivos para a produção agrícola em grande escala, como é caso de equipamentos, tractores, para que o país pare de depender da importação do produto. Segundo o responsável, a meta é abastecer as diferentes regiões do país com produtos do campo, uma forma de prevenção para qualquer eventualidade, sobretudo garantir o alimento às populações.

Alfeu Vinevala contou que o que motivou a desistir na cultura de batata-rena foi a falta de compradores, dívidas não pagas dos consumidores, bem como o desperdício por falta de condições para a conservação. Já foi considerado o maior produtor de batata-rena a nível nacional, mas a falta de mercado o direccionou para outras culturas.

O agricultor já geriu mais de três mil e 200 hectares de terra e uma colheita de dez mil toneladas de batata-rena, repartidas em três ciclos até ao final do ano. Lembrou que em 2022 cerca de 20 hectares de batata-rena estragaram por falta de compradores.

Aposta na industrialização

Neste momento, a empresa dispõe da unidade industrial de transformação de grãos de trigo em farinha de trigo, com capacidade para transformar por dia 30 toneladas de produto. A unidade industrial vai agregar valências na produção agrícola da fazenda e aumentar a empregabilidade no município do Chinguar, que emprega mil de três mil funcionários.

Para erguer as fábricas, foram usados recursos próprios, e almeja a diminuição da importação da farinha de trigo e demais produtos alimentares, incentivando mais produtores a abraçarem a actividade agrícola para garantir subsistência alimentar no país.

Em relação à venda do produto, Alfeu garantiu que já tem a solicitação do interposto aduaneiro e panificadoras para comprarem o produto, razão que o levou a investir no segmento industrial de modo a apresentar um produto final com padrão internacional.

Patricia Oliveira

Patricia Oliveira

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