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“A visão da China sobre agricultura em Angola ainda é muito grande” diz embaixador da China

Jornal Opais por Jornal Opais
12 de Agosto, 2024
Em Destaque, Economia
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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O embaixador da China em Angola, Zhang Bin, disse que o seu país ainda tem uma grande visão sobre a agricultura no nosso país, daí que várias empresas visitaram, recentemente, algumas áreas para constatar de perto o nível de potencialidade do país e fazer novos investimentos na agropecuária

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Segundo dados avançados ao jornal OPAÍS, o embaixador da República Popular da China em Angola admitiu haver boas relações comerciais com Angola no domínio da Agricultura, sendo que as empresas, ao mesmo tempo, estão a investir na pecuária.

Das mais de 300 empresas chinesas que operam em Angola, explicou, dez investem na agricultura, trabalhando na produção de arroz, milho e soja, nas províncias do Uíge, Malanje, Cuanza-Sul e Norte.

O diplomata chinês destacou a visita recente das empresas desse sector a Angola como sendo parte do interesse de pesquisar novas áreas e realizar novos investimentos nos diversos domínios da economia.

Contou que, em termos de negócios, as empresas chinesas registaram êxitos, no primeiro semestre deste ano. Zhang Bin explicou que a cooperação entre Angola e a China, em todos os aspectos, se encontra numa fase de transformação e actualização, especialmente nos domínios de investimento.

Conforme o embaixador, o saldo de investimento actual da China em Angola já ultrapassou os dois mil milhões de dólares norte-americanos, sendo que o volume de negócio atingiu, até ao ano passado, os 23 mil milhões de dólares.

Os investimentos foram aloca- dos principalmente nas indústrias e, para o embaixador, a China continua a ser o melhor parceiro de Angola.

O dirigente garantiu que a China pretende continuar a expandir os seus investimentos em Angola no capítulo da empregabilidade, tendo realçado que grande parte das empresas chinesas contratam, preferencialmente, trabalhadores angolanos.

O embaixador, que falava à margem de um workshop, subordinado ao tema “Angola-China Parceria Sincera e Sustentável”, realizado pelo Conselho Nacional da Sociedade Civil (CNSC), em Luanda, fez saber que, dos 183 países com os quais a China mantém relações diplomáticas, Angola se destaca por suas boas relações.

Acabar com os conflitos laborais

O presidente do Conselho Nacional da Sociedade Civil (CNSC), Africano André Pedro, destacou o facto de existir um grande número de trabalhadores angolanos a prestarem serviços diversos dentro das empresas chinesas em Luanda e nas restantes províncias .

Conforme o responsável, o encontro entre a Sociedade Civil e a Embaixada da China serviu de oportunidade para apelar às novas e antigas empresas chinesas no sentido inserirem mais jovens angolanos para o mercado do emprego.

‘’A procura pelo emprego, por parte dos jovens, tem sido demasiado grande, por isso reunimos com os empresários e outras individualidades para reflectir sobre a problemática do emprego em Angola‘’, justificou.

Por outro lado, referiu, o encontro aconteceu para exortar os empregadores e empregados a não pautarem pela violência e maus tratos que se tem registado, nos últimos tempos, em muitas empresas chinesas.

Africano Pedro explicou que o Conselho da Sociedade Civil tem recebido reclamações vindas da comunidade chinesa, dando conta de determinadas situações que lesam os próprios chineses. Fruto destas denúncias, aconteceu, recentemente, uma visita em muitas empresas para constatar o ambiente das relações entre funcionários e patrões.

O grande objectivo, segundo o presidente da CNSC, nas relações entre chineses e angolanos, consiste em acabar com os conflitos existentes e incentivar o aumento do emprego para os jovens.

Por sua vez, o presidente da Câmara de Comércio Angola- China, Luís Cupenala, afirmou, até ao momento, existir bons resultados alcançados na cooperação Angola-China.

‘‘Até ao momento actual, podemos fazer um balanço positivo quanto às acções desenvolvidas no âmbito da cooperação entre Angola e China, apesar do contexto económico que estamos a viver, da complexidade geopolítica mundial, mas, ainda assim, Angola tem sido o principal destino dos investimentos da China’’, disse.

O presidente da Câmara revelou a existência de novos investimentos que a China irá realizar dentro dos próximos dias, tendo destacado, sem detalhes, o início da construção de uma infra-estrutura orçada em mais de um milhão de dólares, bem como a entrada de uma nova empresa chinesa que se irá dedicar na produção de alumínio.

POR:Adelino Kamongua

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