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Ruptura de stock de produtos para tratamento de água leva população a consumir líquido impróprio em Cabinda

As populações dos municípios de Cabinda e de Cacongo têm estado a consumir, nos últimos dias, água imprópria, com uma coloração acastanhada, características que não vão ao encontro dos padrões exigidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para o consumo humano

Jornal Opais por Jornal Opais
20 de Janeiro, 2025
Em Destaque, Sociedade
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Ruptura de stock de produtos para tratamento de água leva população a consumir líquido impróprio em Cabinda

A distribuição de água turva está a deixar os cidadãos em estado apreensivo, temendo que a má qualidade da água ora consumida possa trazer consequências à saúde, com riscos de contraírem doenças como diarreias, tifoide e outras enfermidades digestivas.

Contactados pelo jornal OPAÍS, os funcionários da área de produção da Empresa de Águas e Saneamento de Cabinda que aceitaram falar à nossa reportagem na condição de anonimato, para evitar represálias, afirmaram que há uma ruptura significativa de stocks dos produtos químicos usados no tratamento da água, nomeadamente, o cloro, hipoclorito de sódio, sulfato de alumínio e cal hidratada.

Por isso, disseram, que a água que jorra actualmente nas torneiras esteja turva porque estão a ser usados poucos produtos químicos para uma quantidade elevada a ser tratada, aconselhando a população a não consumi-la sem antes desinfectá-la ou fervê-la.

A título de exemplo, a nossa fonte explica: “É como se tivéssemos a cozinhar muita comida com poucos ingredientes, daí a água fornecida não corresponder aos parâmetros exigidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para o consumo humano.”

A ruptura de stock começou em Novembro do ano passado. Com a excepção da Cal Hidratada, que ainda há em quantidades suficientes, o cloro, o hipoclorito de sódio e o sulfato de alumínio estão já na rota final de ruptura dos stocks.

Os produtos químicos usados pela empresa no tratamento da água são fabricados na China, Europa e na África do Sul, mas adquiridos em Luanda junto dos fornecedores. Segundo os funcionários, neste momento, a direção da empresa alega não dispor de verbas para a compra dos produtos, pelo que, “esperamos que o Ministério de Energia e Água e o Ministério das Finanças aloquem um fundo de apoio à em- presa para adquirir esses consumíveis.”

POR: Alberto Coelho, em Cabinda

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