A OMATAPALO consolida-se como uma das principais catalisadoras do investimento norte-americano em África, ao destacar-se na Cimeira EUA–África com projectos de infra-estruturas e energia limpa que posicionam Angola como um polo estratégico no continente.
O grupo empresarial reforçou a sua presença no cenário internacional ao participar de forma estratégica na Cimeira EUA–África, evento que reúne líderes governamentais e empresariais com o objectivo de fomentar o comércio e a cooperação sustentável entre os Estados Unidos e os países africanos.
Durante a cimeira, a instituição foi apontada como um dos principais impulsionadores dos investimentos EUA–África, sobretudo pelos projectos desenvolvidos em consórcio com a norte-americana Sun Africa e financiados pelo EXIM Bank dos EUA. Entre as iniciativas de destaque está a construção de duas centrais solares fotovoltaicas em Catete e Malanje, fruto de um financiamento de 907 milhões de dólares firmado em 2023.
A segunda fase do projecto, com apoio adicional de 1,6 mil milhões de dólares, prevê a implementação de 65 mini-redes solares e sistemas de água potável em quatro províncias do sul de Angola, ampliando o acesso a serviços essenciais em zonas rurais e promovendo inclusão social.
De acordo com o membro da Comissão Executiva da instituição, ” o desenvolvimento não se mede apenas por infra-estruturas construídas, mas pelo impacto que deixamos nas comunidades”.
Os projectos em curso estão alinhados com a Parceria para Infra-estruturas e Investimento Global (PGII), iniciativa do Governo dos EUA que visa fortalecer cadeias de valor globais e a infraestrutura energética. Em reconhecimento à excelência dessa colaboração, o EXIM Bank distinguiu a OMATAPALO com o prémio “Negócio do Ano” em outubro de 2023.
As centrais solares devem gerar cerca de 500 megawatts em energia limpa, beneficiando directamente centenas de milhares de angolanos e impulsionando o desenvolvimento económico e sustentável nas regiões envolvidas.
Além disso, os projectos prometem empregar milhares de trabalhadores locais, reforçando o impacto positivo da iniciativa nos níveis sociais e económico de Angola.
POR: Onésimo Lufuankenda