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Funcionário bancário falsifica assinatura e rouba 700 mil kwanzas do cliente no BIC

Um cidadão, de 31 anos de idade, que ocupa a função de caixa numa das agências do Banco BIC, foi detido recentemente pelo Serviço de Investigação Criminal e apresentado ontem à imprensa, sob a acusação de ter defraudado um cliente desta unidade financeira, subtraindo-lhe 700 mil kwanzas

Jornal Opais por Jornal Opais
18 de Fevereiro, 2025
Em Destaque, Sociedade
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Funcionário bancário falsifica  assinatura e rouba 700 mil  kwanzas do cliente no BIC

Aproveitando-se da função de caixa, o cidadão de 31 anos de idade, que agora está a ser acusado de crime de furto, defraudou um cliente do Banco Internacional de Comércio (BIC), ou seja, subtraiu um montante de 700 mil kwanzas da conta de um cliente desta agência bancária.

A vítima, que denunciou o caso, é cliente frequente na agência na qual trabalha o acusado, e usual da mesma forma de levantamento de dinheiro, mediante o preenchimento de borderô, fazendo levantamentos de pequenos montantes.

De acordo com Manuel Halaiwa, porta-voz do SIC-Geral, o funcionário bancário aproveitou-se desta fragilidade e, no mesmo segmento, usando da fraude, através da falsificação da assinatura do cliente, foi fazendo levantamentos módicos reiteradas vezes.

“Estamos a falar de levantamentos de 4, 5 mil kwanzas, o máximo até 95 mil kwanzas, pois acima de 100 mil kwanzas o obriga a apresentar uma cópia do bilhete de identidade, pelo que usava apenas o borderô com a assinatura falsificada.

A soma dos levantamentos deu 700 mil kwanzas”, disse. O SIC destaca também um elemento que é o facto de este lesado já ter feito várias reclamações junto da agência bancária, e o gerente “fazer vista grossa”, situação que leva a crer que o comportamento do caixa é domínio do gerente e também de outros funcionários daquela agência bancária.

Manuel Halaiwa disse que o trabalho do SIC vai continuar, por existirem fortes indícios de que o acusado não tenha agido sozinho nesta fraude, e também não ser a primeira vez que o faz nos mesmos moldes.

“Há um trabalho conjunto que vai ser feito, depois da detenção deste funcionário, que deverá explicar melhor os meandros, mas o que ficou patente por parte do lesado é que já fez várias reclamações nesta matéria.

Não é a primeira vez que apresentamos um caso desta natureza, já temos outros, não estamos a falar especificamente deste banco, mas houve esta denúncia, e mediante ela, o SIC actuou”, sustenta.

Cidadão português vítima de extorsão sexual

Ainda sobre burla não é tudo, pois o SIC apresentou um outro caso, relacionado à extorsão sexual, no município de Viana, envolvendo um cidadão de 37 anos de idade.

Acusado também de associação criminosa, este cidadão foi detido em flagrante delito num supermercado naquele município. Rezam os factos que, na altura, terá agendado um encontro com um cidadão português, de 41 anos, ligado ao sector da construção civil, que foi vítima de extorsão sexual por via das redes sociais.

“O português, em conversas no Facebook, conheceu um perfil falso de uma jovem, com quem foi trocando mensagens, inclusive íntimas (nudez). A partir deste momento, tinha a sua vida nas mãos dos malfeitores, que por meio de chantagens lhe foram subtraídos um montante de 500 mil kwanzas”, disse Halaiwa.

Os quinhentos mil foram-lhes retirados de forma faseada. Não satisfeitos, os meliantes decidiram aumentar a quantia da chantagem, passando para um milhão de kwanzas, e é neste momento que eles marcaram um encontro, num supermercado em Viana, para a entrega do valor. O SIC flagrou este cidadão, que foi detido.

“Esta rede não age sozinho, tem uma ramificação em Cabinda – local onde se encontra o líder do grupo, mediante dados obtidos depois da consulta ao seu telemóvel.

Não é o único perfil que eles estão a utilizar, tem vários perfis falsos de mulheres, que usam especificamente para este tipo de golpe”, sublinha.

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