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Cabinda regista derrame de petróleo bruto na costa marítima com origem desconhecida

Na madrugada de quarta-feira, 22, foi registado um vazamento de petróleo bruto na costa marítima de Cabinda, cuja origem ainda não foi identificada, afectando a orla costeira das localidades de Fútila, Malembo, Chinfuca e Zenga

Jornal Opais por Jornal Opais
24 de Janeiro, 2025
Em Destaque, Sociedade
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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O coordenador adjunto da Comissão Técnica Provincial de Protecção Civil, José Natal, que falou sobre o assunto nesta cidade, explicou que na madrugada da passada quarta-feira um grupo de pescadores, que exercia a actividade na baía de Cabinda, avistou manchas negras espessas de hidro- carboneto ao longo da praia do Malembo que se estendeu um pouco por toda a costa até à praia do Zenga, município de Cacongo.

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“A comissão foi notificada pelos pescadores que exerciam essa actividade e que, prontamente, a governadora provincial, Suzana de Abreu, coordenadora da Comissão Provincial de Protecção Civil, orientou para que o grupo técnico acedesse ao local para averiguar, validar e confirmar a informação”, esclareceu José Natal.

A Comissão Provincial de Protecção Civil composta pelas secretarias do Ambiente e da Indústria, Recursos Minerais, Petróleo e Gás, a Capitania do Porto de Cabinda e o Comando Provincial de Protecção Civil e Bombeiros, acompanhada pela administração comunal de Malembo, associação dos pescadores e autoridades tradicionais, deslocou-se às áreas afectadas e apurou ter ocorrido um vazamento de petróleo bruto ao longo da zona de exploração petrolífera na concessão marítima de Cabinda.

Até ao momento, ainda não foi apurada a origem do referido derrame, mas, de acordo com José Natal, decorre um trabalho de monitorização e de vigilância com vista a detectar a origem e os locais dos acontecimentos desse vazamento.

“Foram tomadas medidas que visam monitorar o local para conter o vazamento, proceder à limpeza da praia contaminada ou poluída, bem como orientamos a comunidade de pescadores para retirarem as redes que se encontram no mar a fim de aferirmos o grau de danificação do material ou o nível de infecção com petróleo bruto dos artefactos de pesca”, referiu.

O coordenador adjunto José Natal, que é igualmente o porta-voz da comissão técnica da protecção civil, adiantou que a Chevron, principal operadora na exploração de petróleo bruto na concessão marítima de Cabinda, foi notificada sobre a ocorrência do derrame, pois como disse:

“A Chevron é um dos membros do grupo técnico da Comissão Provincial de Protecção Civil e esteve presente no local por via dos seus técnicos da CABGOC, engenheiros do meio ambiente e do pessoal ligado ao seu laboratório de análises.”

Actualmente, técnicos do centro de análises de poluição do Caio, instituição adstrita à secretaria do Ambiente do Governo Provincial de Cabinda, e especialistas do laboratório da Chevron, estão no local a proceder à recolha de amostras para se apurar a gravidade com que possa ter sido afectada a água do mar.

Proibição do consumo de pescado

As consequências causa- das pelo derrame de petróleo, ocorrido no mar de Cabinda, ainda não foram avaliadas. José Natal garante que decorre, neste momento, um estudo minucioso para se determinar, tecnicamente, se o peixe capturado no mar de Cabinda está em condições de ser consumido.

Como medidas de precaução, a Comissão Técnica da Protecção Civil aconselha a população, os pescadores e, sobretudo, as comunidades residentes ao longo das imediações das aldeias de Fútila, Malembo, Chinfuca e Zenga a não consumirem os produtos marinhos em função do derrame de petróleo registado na província. P

ara o exercício da actividade de pesca, José Natal avançou que está a ser feita uma avaliação para se determinar se os pescadores podem ou não se fazerem ao mar. “Todavia, aconselhamos a comunidade dos pescadores a não consumir o pescado que conseguiram arrecadar nas últimas 24 horas”, apelou.

POR:Alberto Coelho, em Cabinda

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