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Auxílio Jacob: ‘‘Cacuaco deve ser o município onde todo mundo quer vir viver’’

Dani Costa por Dani Costa
9 de Agosto, 2024
Em Destaque, Entrevista
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Distinguido no ano passado com o prémio ‘Melhor Administrador Municipal do Ano’, num prémio organizado por uma organização em Luanda, Auxílio Jacob dirige desde 2019 os destinos do município de Cacuaco, um dos mais povoados da capital do país. Quase cinco anos de governação, fala, nesta entrevista, de um município em crescimento e de uma gestão ao serviço do povo. Diz que houve melhorias substanciais no fornecimento de água e energia, segurança, saúde e educação. Até mesmo o conhecido bairro do Paraíso, para o administrador, já começa a ser digno do nome que carrega

Viu-se há dias uma imagem de uma anciã que se jogou de uma pedonal por causa de uma suposta perseguição de fiscais afectos à Administração Municipal de Cacuaco. Viu as fotos e tem informação sobre o assunto?

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Caro jornalista, deve conhecer quais são os programas que estão a ser levados a cabo a nível do Governo Provincial de Luanda, onde é possível destacar o Programa de Reordenamento do Comércio (PRC), que é um programa que já vem há quase um ano a ser levado a cabo, cujo objectivo é corrigir determinados comportamentos de cidadãos que levam a cabo actividades em zonas impróprias.

E o Cacuaco até faz diferente, apesar de ter acontecido este evento. O Cacuaco é daqueles municípios que não tem histórico de ter acontecido qualquer coisa que possa pôr em causa a segurança das pessoas, nem a integridade dos vendedores.

Porque nós fizemos um trabalho de quase cinco meses de sensibilização das pessoas que vendiam nas pedonais, nos passeios, e nós não temos mais registos deste tipo de actividades. É evidente que pessoas há que, a dado momento, entendem que devem continuar a transgredir.

Nós temos uma postura que corrige determinados comportamentos, por forma que as pessoas não insistam em vender em zonas impróprias. Como sabe, uma pedonal é um sítio para as pessoas passarem, para não terem de fazer o contacto com meios de transporte em alta velocidade. Nesse dia, a informação que tenho é a de que uma cidadã entendeu que deveria colocar bens para vender na pedonal.

A partir do princípio de que é um local impróprio para fazer esse tipo de comércio, porque impede as pessoas de trafegarem, e a fiscalização, como é sua obrigação, apelou às pessoas que não pudessem fazer

. E tem graça que essa senhora não foi perseguida por um fiscal. Ela viu o carro dos fiscais a parar por baixo da pedonal e, sem mais sem menos, porque as outras saíram com as suas coisas e a fiscalização, porventura, nem agiu de forma agressiva, do nada atirou-se da pedonal a baixo.

É evidente que nós, enquanto administração, tivemos de movimentar o corpo de Bombeiros e a Polícia, uma ambulância do hospital que fica aqui próximo, e essa senhora foi socorrida. Neste momento, está sob cuidados médicos.

Ela fracturou as duas pernas e um braço. Provavelmente vai ser submetida a uma cirurgia para tentar repor a estabilidade que ela tem. Agora, temos também que convir que, por causa do impacto, não tenha sofrido qualquer dano na coluna vertebral. Mas isso decorre de uma falta de amor próprio e ética. Não vale a pena vincular isso à falta de alimentos, porque esta senhora estava no exercício da actividade económica e num espaço que não é propício para a venda.

E nós temos mercados vazios. Se o senhor jornalista der conta, andando pelo Cacuaco, verá que a vila está vazia, porque nós encontramos soluções para todas as pessoas que queriam vender no município.

E devemos ser o único município que está limpinho sem os polícias e fiscais a correrem atrás de alguém. Então, é um daqueles casos sui generis que aconteceu num dia em que a senhora, se calhar, não deveria sair de casa. Mas não é um assunto que é recorrente no município de Cacuaco.

Está a querer dizer que Programa de Reordenamento do Comércio no Cacuaco funciona em pleno?

Funciona em pleno e até não é porque a administração exerce sobre as pessoas alguma pressão. Fizemos diferente como lhe disse. Conseguimos transmitir às pessoas os riscos que há em vender na rua.

Não só o risco de degradação dos alimentos, mas também o de estarem em contacto com veículos em alta velocidade, porque é uma zona com muito tráfego.

E as pessoas de Cacuaco compreenderam isso. Por isso, hoje passa pela vila de Cacuaco e não vê pessoas a venderem pela rua, sentadas, como era no passado.

Mesmo as próprias pedonais não têm pessoas a vender nelas. Infelizmente, aquele foi aqueles tais dias em que alguém ficou cadastrada como que tinha que ter aquele acidente pelo destino e aconteceu. Porque não é normal ocorrer acontecimentos como esse relativamente à venda ambulante no município de Cacuaco.

Dani Costa

Dani Costa

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