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O desporto sempre foi uma realidade na cidade de Luanda

Jornal Opais por Jornal Opais
25 de Janeiro, 2018
Em Desporto
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Victor Almeida e Kota Frikiki (na caixa ao lado), duas figuras que praticaram e acompanharam o desporto na era colonial em Luanda. No aniversário da cidade que se assinala hoje, falam para este jornal sobre os momentos mais marcantes da época

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Na era colonial, o desporto na cidade de Luanda, que assinala hoje 442 anos desde a sua fundação, sempre foi uma realidade, segundo Victor Almeida, antigo praticante de hóquei em patins

O então funcionário da Companhia de Seguros Mundial de Angola, nos anos 60 do século passado, disse a este jornal que o basquetebol, atletismo, desportos motorizados, ténis, andebol, futebol e o paraquedismo civil eram as modalidades mais praticadas. Victor Almeida, nascido em 1947 em Leiria, Portugal, chegou a Luanda em 1958. Assegurou que na altura as infra-estruturas desportivas da cidade eram adequadas ao número de praticantes.

Por influência dos hoquistas da época no campo do Ferroviário, nas imediações do Porto e do Bungo, aprendeu a patinar e, por convite de um seu colega na companhia de seguros, ingressou na equipa de juniores do Sport Luanda e Benfica em 1962.

Das suas memórias, o antigo praticante lembrou que os jogos oficiais eram muito renhidos. As condições de trabalho, bem como a entrega nos treinos agradavam aos treinadores. Na equipa de juniores, Victor Almeida viveu momentos indeléveis com Casas Martins e Castanheira, colegas que se desdobravam regularmente na manobra ofensiva da equipa.

Ainda assim, não se esquece dos colegas do Sportig de Luanda, aliás, alguns jogavam hóquei em patins, mas também praticavam andebol e ténis de campo. O Daniel Freitas era um deles.

Victor Almeida admitiu que antes o desporto era praticado com amor e pela entrega ascendeu muito rapidamente para a equipa de seniores, com Ambrósio, Catarro, Necas Ferreira, Victor Santos e outros.

O antigo funcionário da companhia de seguros, hoje formador no 1º de Agosto, tem memórias vivas do paraquedismo civil, modalidade que era praticada em Luanda por militares do exército colonial português.

O então hoquista disse que os pioneiros, na década de 1960, eram Rocha Viera e Agostinho Cavaco. Estes, antes da Independência de Angola em 1975, partiram para Moçambique e São Tomé e Princípe, onde deram continuidade. Victor Almeida lembrou que os saltos eram feitos no Golfe, nas imediações do Aereporto.

Também fez alguns saltos a partir do avião Dragon Rapid de asa dupla, o único que servia Luanda e as outras províncias ultramarinas. Do automobilismo, lembra-se das provas que eram feitas no Autódromo de Luanda. Mabílio Albuquerque, Mário Araújo Cabral e Ferrobilha Guedes eram os pilotos da época.

Fora de Luanda, as provas denominadas “Seis horas de Nova Lisboa”, uma das mais disputadas à época, circuito da Nossa Senhora do Monte, na Huíla, e o de Moçâmedes, no Namibe, não ficavam atrás. Victor Almeida lembrou com muita nostalgia o atletismo, falando de Demosthenes de Almeida, um dos percursores da modalidade em Luanda.

“Futebol sempre animou a cidade e os bairros”

O futebol, por ser o desporto rei desde os tempos remotos, sempre animou a cidade de Luanda e arredores, segundo o José Arsénio (Kota Frikiki), 70 anos, morador do Sambizanga. Kota Frikiki disse a este jornal que o desporto rei em Luanda era encarado como uma “religião”. Vários clubes contribuíram, antes da Independência em 1975, para o desenvolvimento da modalidade.

“O futebol sempre animou a cidade e os bairros. Muitos jogadores brilharam em Luanda. Outros foram jogar em Portugal, é o caso do Joaquim Dinis”, lembrou a figura do Sambizanga. Em Luanda, o Sporting, o Atlético, FC de Luanda e o Benfica formaram jogadores que brilharam em vários campos. Esses, de acordo com Kota Frikiki, levaram muitos adeptos aos campos. Para o kota, Joaquim Dinis foi um dos craques da época, mas foi no ASA onde se notabilizou como grande jogador de futebol, com dribles infindáveis. Aliás, chegou a jogar em Portugal.

Jorge Carmona e Chico Gordo deram cartas nos campeonatos distritais e regionais, sem esquecer as equipas do Juba e do Zangado, onde brilharam nomes como Augusto Pedro, Zeca Evangelho, Ginguma, Lourenço, Firmino Dias e outros.

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