Depois de seis anos, a Federação Angolana de Jiu-jitsu, liderada por Luís John, anunciou a reintegração da vice-presidência para o Jiu-jitsu Brasileiro em assembleia extraordinária, marcada para o dia 20 deste mês, na sua sede, em Luanda.
O reenquadramento desta disciplina, ausente desde 2019, visa pôr fim às reclamações de associados que alegam não se reverem na federação pela exclusão dos brasileiros na presidência federativa.
A fonte acrescenta que o candidato a ser colocado sairá de um processo de votação a ser feito pelos associados desta disciplina até o dia 15, no sábado, passando a federação a ter duas vice-presidências com a já existente jiu-jitsu tradicional.
O jiu-jitsu tradicional é uma arte marcial japonesa que utiliza técnicas de torções avançadas e pressões para derrubar e dominar o adversário. O termo “jiu-jitsu” significa “arte suave” ou ”estratégia flexível”. Já o brasileiro é uma arte marcial de luta agarrada, onde o objectivo é imobilizar o oponente no chão.