Àmedida que se aproxima o início do evento continental, todas as atenções se voltam para as principais selecções africanas e os craques que prometem brilhar nos pavilhões em Luanda e Moçâmedes.
No entanto, Angola, país organizador, aposta em nomes consagrados para tentar erguer novamente o título, depois da última conquista em 2013, mas vai enfrentar adversários recheados de estrelas com experiência internacional.
A selecção angolana conta com o gigante Bruno Fernando, atleta do Real Madrid (Espanha) e primeiro angolano a actuar na NBA. Ao seu lado, surge Aboubakar Gakou, campeão da BAL em 2024.
O base Childe Dundão, de 1,67 metros (Petro de Luanda), reconhecido pelo seu desempenho defensivo e liderança em quadra, será peça central na estratégia do seleccionador nacional.
O Egipto, por sua vez, tem suas esperanças voltadas para Assem Marei, integrante do All-Star do Afrobasket 2013. Nesta sequência, surge Patrick Gardner, que já defendeu as cores do Petro de Luanda.
No Senegal, o destaque é Brancou Badio, armador com estatísticas de 17,7 pontos, 4 ressaltos e 5 assistências por jogo, que lidera o ataque da selecção. Ao seu lado, Youssoupha Ndoye contribui com presença física no garrafão, com médias de 8 pontos e 6,8 ressaltos. A Côte d’Ivoire aposta na experiência de Matt Costello, Solo Diabate e Nisre Zouzoua.
O Uganda, por seu lado, conta com Ishmail Wainright, ex-jogador da NBA que regressa para liderar a selecção. Já Cabo Verde deposita as suas esperanças no gigante Edy Walter Tavares, de 2,21 metros, que também atua no Real Madrid e impõe respeito nas tabelas.
Por: Kiameso Pedro