A direcção do Clube Nacional de Benguela chegou ontem a acordo com o treinador Marcos Chivinda, tendo em vista a temporada futebolística 2024/2025.
De acordo com fonte ligada ao processo, o técnico, que teve passagem pelo Kabuscorp do Palanca, Santa Rita de Cássia e Isaac de Benguela, foi contratado com o objectivo de apurar o emblema da cidade das Acácias Rubras na próxima edição do Girabola.
mesma fonte refere que Marcos Chivinda já foi também apresentado aos jogadores com quem vai trabalhar no Campeonato Nacional de futebol da segunda divisão, vulgo, Segundona.
Na Segundona, o Clube Nacional de Benguela está no grupo B ao lado do Ferrovia do Huambo, Clube Recreativo União de Malanje, Estrela Clube 1.º de Maio de Benguela, Recreativo da Caála, Sporting de Benguela e JGM do Huambo.
Na série A estão as equipas do Atlético Sport Aviação (ASA), Britan FC do Uíge, Redonda do Bengo, Cimak de Cabinda, FC Kincoxi do Soyo, Sporting de Cabinda, Guelson FC e Sporting de Luanda.
Voltando à equipa que tem à testa o presidente Evanir Coelho, o Clube Nacional de Benguela nasceu com o nome de Sports Clube Portugal de Benguela; em 1975 seu nome foi alterado para Sports Club Nacional de Benguela, e em 1979 para Clube Nacional de Benguela.
A primeira final do Girabola do pós-independência teve a participação do Nacional de Benguela contra o 1.º de Agosto, tendo perdido por duas bolas a uma.