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Carlos Júlio: “A Selecção Nacional sénior masculina de basquetebol vive crise de resultados”

Mário Silva por Mário Silva
27 de Junho, 2025
Em Desporto
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Carlos Júlio: “A Selecção Nacional sénior masculina de basquetebol vive crise de resultados”

Em declarações ao jornal OPAÍS, Carlos Júlio, antigo árbitro internacional, que esteve presente nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, campeonatos do Mundo e Africanos, abordou a possibilidade de Angola ter no Afrobasket 2025 dois árbitros, bem como as dificuldades que a Selecção Nacional sénior da bola ao cesto enfrentará no certame

O antigo árbitro internacional e presidente da Associação Provincial de Basquetebol de Luanda (APBL), Carlos Júlio, disse que a arbitragem angolana estará bem representada no Afrobasket, a decorrer de 12 a 24 de Agosto, na província de Luanda e do Namibe.

Carlos Júlio explicou que os ‘homens do apito’ do país estão em bom estado de forma, uma vez que a qualidade dos árbitros angolanos nunca se pôs em dúvida: “Na verdade, temos um leque de mais ou menos cinco árbitros internacionais, que facilmente poderão cobrir o Africano”.

O responsável associativo fez saber que a FIBA-África já utiliza os árbitros do continente como acompanhantes, tendo revelado que esse é um aspecto a ter consideração.

“Infelizmente, dada a insegurança de qualidade em África de árbitros bons, obviamente que nós dificilmente teremos países participantes, países como Angola, que, por norma, disputam todas as provas, disputam o título, e foram ao longo dos últimos 20 anos cedendo uma qualidade de árbitro bons, muito dificilmente ficará de fora da prova”, assegurou.

Quanto ao quesito competitivo da Selecção Nacional, Carlos Júlio sublinhou que as primeiras dificuldades serão as desportivas, porque o primeiro grande adversário será a própria Angola.

“Ou seja, a Seleção Nacional vive uma crise de resultados. E ao trazermos a prova para aqui, tem dois gumes. Esses jogadores nunca jogaram em Angola.

Estão a jogar numa perspectiva de inferiorizados, por não ganharem nada, nunca terem ganho nada. E será, diria que, o nosso grande primeiro adversário, nós mesmos”, explicou.

Por outro lado, Carlos Júlio afirmou que o combinado angolano tem aí um leque de quatro grandes selecções adversárias: “O Sudão do Sul, a Tunísia, o Senegal e a Nigéria.

Esses são, a meu ver, os nossos grandes adversários”. O antigo árbitro internacional reconheceu que há algumas selecções que dão alguma réplica, mas acabam sempre depois cedendo, por exemplo, o Egipto, a Côte d’Ivoire, o próprio Mali, Marrocos, e os Camarões.

“São aquelas selecções intermédias, que o jogo não é dado como ganho a partida, mas é um jogo que tens de entrar nele, tens de participar dele com atitude”, detalhou.

Mário Silva

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