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Tony Ramos: “A trama política da novela é forte, mas não é didáctica e não levanta bandeiras”

Jornal Opais por Jornal Opais
11 de Setembro, 2024
Em Cultura, Em Cartaz
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Tony Ramos: “A trama política da novela é forte, mas não é didáctica e não levanta bandeiras”

Em entrevista ao Jornal OPAÍS, o actor brasileiro fala do seu papel em ‘Cabocla’ e do regresso da telenovela. Tony Ramos revela que recebeu com muita alegria a notícia de que a segunda versão da obra de Benedito Ruy Barbosa volta aos ecrãs hoje, 11, pelas 18h10, no Globo ON. Conta ainda o facto de que o último capítulo do drama tenha sido um dos mais importantes que teve em toda a sua carreira

O que achou quando soube que ‘Cabocla’ será a exibida novamente?

Fiquei muito feliz quando soube da notícia da reapresentação de ‘Cabocla’, 20 anos após a primeira exibição. Para todos nós do elenco e para mim, pessoalmente, é um momento lindo de uma novela linda. O último capítulo foi um dos mais importantes que eu já fiz em toda a minha carreira. Enfim, estou muito feliz.

Qual a importância que o trabalho em ‘Cabocla’ tem na sua carreira?

A importância do coronel Boanerges na minha carreira é daquelas que você coloca na galeria de toda uma carreira de 60 anos. O Boanerges está lá, num lugar especial, sem dúvida.

A novela tem uma trama política forte. Como foi a preparação neste sentido? Acredita que os temas abordados continuam actuais?

A trama política da novela é for- te, mas não é didáctica e não levanta bandeiras, ela fala de todas as maneiras da política e da importância da reflexão, do povo estar atento aos seus candidatos, de pelo menos procurar se interessar, ter a curiosidade de saber mais sobre eles.

A trama está inserida no universo em todos os tempos. É uma novela que se passar novamente daqui a 20 anos, ou se ela for refeita, dará sempre certo. E a preparação para fazer isso era deixar fluir o texto, porque o texto era muito claro e objectivo. Bastava ler bem e entender as entrelinhas. São temas que são actuais, portanto, da mesma maneira, eles eram actuais há 20 anos.

O que foi mais desafiador ao interpretar o Boanerges?

O mais desafiador foi não fazer uma caricatura. Boanerges tem uma humanidade muito grande, apesar daquela indumentária de poderoso. A preparação para mim foi apenas fluir com o que o texto apresentava e tivemos uma direcção excepcional, do Rogério Gomes, o Papinha, e do Villamarim (José Luiz), muito atentos e precisos .

Quais as principais lembranças que guarda deste trabalho e da rotina de gravação?

As lembranças que eu mais guardo são os colegas, um elenco afinado, que estava sempre deter- minado a fazer o melhor possível. E sempre, porque a cena poderia até não pedir tanta dedicação, mas até para dizer um bom dia, subir num cavalo, era feito com um empenho muito grande. E a rotina de gravação foi como a de toda novela, uma rotina puxada. Mas quando você tem o elenco dedicado, um texto super afinado, uma direcção brilhante… o trabalho flui.

Como era a relação com o elenco que mais contracenou? Alguma recordação especial desses bastidores?

Eu contracenei com todo o elenco, a minha relação era a melhor possível. Sinto saudade do Umberto Magnani e do John Herbert nos bastidores. Nós tínhamos muita alegria, uma alegria espontânea, natural. Já no final do dia, avançando à noite, cansados, sempre tinha alguém para falar alguma coisa, alguma anedota, alguma observação curiosa. Uma relação que me traz saudades até aos dias de hoje.

Quais são seus projectos actuais?

Eu continuo com a temporada da peça ‘O Que Só Sabemos Juntos’, que esteve no Rio desde o dia 22 de Agosto. Ficou no Rio por três semanas, e depois vamos para Minas Gerais, Brasília e Porto Alegre.

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