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Soberanos apelam à conservação do Centro Cultural do Huambo

Jornal Opais por Jornal Opais
15 de Janeiro, 2024
Em Cultura, Em Cartaz
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Soberanos apelam à conservação do Centro Cultural do Huambo

Os soberanos do Bailundo, Huambo e do Sambo defendem a necessidade de se olhar para o Centro Cultural do Huambo, empreendimento público inaugurado na sexta-feira, 12, pelo Presidente João Lourenço, como um património que deve ser preservado por todos os que dele se vierem a servir e não só

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O Centro Cultural “Manuel Rui”, cuja construção, inicia- da em 2010, sofreu paralisação de mais de dez anos, já foi entregue à população do Huambo, em cerimónia presidida pelo Presidente da República, João Lourenço, na presença de várias individualidades, de entre as quais os guardiões da cultura ovimbundu, nomeadamente o Rei do Bailundo, Tchongolola Chongonga, Rei do Huambo, Artur Moço, e do Sambo, Mariano Sampaio.

Os soberanos valorizam o investimento feito Governo Central, na ordem de mais de 23 milhões de dólares, mas, feito isso, olham para o futuro do empreendimento público. Neste quesito, consideram que a responsabilidade primária recai, sobretudo, para a população utente. O Rei do Sambo, Mariano Sampaio, tem no projecto um grande património cultural que, em certa medida, correspondeu às necessidades reais da população local, com destaque para os jovens. Daí que tenha considerado imperioso que essa franja social tenha capacidade para preservar aquele importante património posto à disposição pelo PR.

“Nós como soberanos gostamos muito, por representar a nossa cultura. Pedimos aos jovens preservação e respeito aos mais-velhos”, apela o soberano. Por sua vez, o Rei do Huambo, Artur Moço, salienta que, com o centro, está acautelada a questão cultural para os jovens, na medida em que se vai privilegiar a formação técnico-científica deles, associado ao facto de muitos virem a encontrar aí o primeiro emprego. “Vai se apostar na formação técnica e científica e isso vai fazer com que a juventude consiga o seu primeiro emprego.

E louvamos mui- to o investimento que o Estado fez aqui para a nossa juventude”, resume aquela entidade soberana. Já o Rei do Bailundo, TChongolola Chongonga, pensa ser um empreendimento por via do qual também se vai promover e preservar a tradição e a cultura, daí, à semelhança dos demais, tenha também aplaudido o investimento. “A preservação da tradição e a nossa cultura nacional estão aqui salvaguardadas, por isso é bem-vindo. E nós apelamos à conservação. Um património como este deve ser bem cuidado e preservado pela nossa juventude e não só”, refere.

Intervindo na cerimónia de inauguração, o ministro da Cultura e Turismo, Filipe Zau, ressaltou que a visão do centro é a de proporcionar a ideia de quem somos, fazendo da cultura um factor de desenvolvimento social, na perspectiva também de transformá-la em um produto de elevada atracção de interesse turístico. “A partir de hoje, o Centro Cultural passa a ter, oficialmente, o nome de Manuel Rui”, refere o governante, tendo salientado que a escolha do nome foi proposto por um grupo ao Presidente da República a manifestar o interesse de ter no centro uma oportunidade para se homenagear o autor do Hino Nacional e dos “Meninos do Huambo” por sinal filho daquela província.

“E Sua Excelência Senhor Presidente aceitou a proposta do grupo de académicos”, justificou. Dados consultados por este jornal apontam que as obras do Centro Cultural do Huambo iniciaram em 2010, tendo, nesse mesmo ano, registado uma paragem repentina e retomada em 2021, já a cargo da construtora Omatapalo, ao lado da H3P- Engenharia, a esta última coube à fiscalização da empreitada. Para a conclusão e apetrechamento, dos cofres do Estado saíram pouco mais de 23 milhões de dólares, muito abaixo do valor inicial, aí à volta dos 40 milhões de dólares.

POR: Constantino Eduardo e Daniel Miguel, enviados ao Huambo

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