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Produções nacionais e internacionais voltam a estar em destaque na III Edição do Doc Luanda

A decorrer de 16 a 22 do corrente mês, a III Edição do Festival Internacional de Cinema Documental (Doc Luanda) volta a levar para os diferentes palcos de cinema da cidade capital dezenas de filmes entre nacionais e internacionais

Augusto Nunes por Augusto Nunes
13 de Maio, 2024
Em Cultura, Em Cartaz
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Produções nacionais e internacionais  voltam a estar em destaque na III  Edição do Doc Luanda

O evento vai ter como palco o Centro Cultural Português – Camões, as salas do Cinemax e Fortaleza em Luanda, à semelhança das edições anteriores, com vista a dar maior comodidade aos cinófilos, visitantes, convidados e ao público, em geral.

Nesta edição, a grande novidade recai para as sessões especiais que contaram com a exibição de filmes dedicados ao 50.º aniversário da Revolução dos Cravos em Portugal, conhecida como “Revolução de 25 de Abril”.

Neste que se tornou num dos maiores eventos cinematográficos do país, com uma dimensão internacional e com teor de carácter pedagógico e de preservação histórica, segundo o director do festival, Jorge António, as sessões especiais visam dar destaque aos factos marcantes que revolucionaram o percurso histórico dos países ou Estados.

O responsável referiu que estes merecem ser retratados em obras cinematográficas e documentais, a fim de serem partilhados entre as diferentes gerações.

Na visão da organização, o evento, como sempre, servirá para incentivar o intercâmbio cultural entre os diferentes países participantes, estabelecer uma visão contemporânea do mundo e do país, através das histórias retratadas em filmes documentais.

“A presente edição começou a ser preparada desde a última, com intenção de melhorar o cenário e as condições orçamentais para poder atrair mais participantes e permitir a desenvoltura de outras actividades paralelas ao cinema enquadradas no programa do festival”, disse o responsável.

Ao que se refere às competições, Jorge António avançou que a sessão competitiva Internacional poderá contar, na fase final, com 12 a 15 filmes e, na sessão nacional, este ano, o número de obras em disputa aumentou para 10 filmes.

“Fora de competição, teremos sessões especiais dedicadas às independências de vários países africanos e até ao 50.º aniversário do 25 de Abril”, disse o produtor e realizador, em declarações ao Jornal OPAÍS.

Para esta edição, a intenção, segundo o organizador, é procurar melhorar sempre as condições a todos os níveis e, sobretudo, a nível do nível orçamental, para que se possa ter mais espaços, mais filmes e outras actividades paralelas ao festival.

“O cinema em países como Angola representa algo de muito importante, não só no que diz respeito à preservação da memória de todo um povo, mas, ao mesmo tempo, a imagem de uma identidade e de desenvolvimento que pode mostrar ao resto do mundo”, justificou Jorge António.

Confiante no sucesso do festival, o responsável assegurou que a presente edição surgirá com algumas novidades ao nível de apoios, assim como prémios, troféus e novos parceiros que serão anunciados em breve.

Homenagens e distinções

A par dos assuntos já referenciados, o festival contempla ainda outras atracções, como homenagens a realizadores, a actores e a técnicos do cinema angolano, cujo trabalho foi e é importante no desenvolvimento do sector.

Juntam-se a esses atractivos conversas e encontros com o público à volta de temáticas importantes para o desenvolvimento do cinema angolano, para as quais são convidados profissionais de reconhecido mérito e competência nas suas especialidades.

Já em relação a concertos e artes performativas, a intenção da organização é promover concertos com artistas consagrados no panorama angolano desde a música, dança, teatro, pinturas e outras áreas artísticas.

Augusto Nunes

Augusto Nunes

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