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Lev’Arte do Bengo movimenta província com a peça “Casa de orates”

Jornal Opais por Jornal Opais
22 de Março, 2018
Em Cultura

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Exibida já na província do Uíge e no cine Teatro Caxito e no Centro Cultural Vissapa 2 (província do Bengo) recentemente, a peça “Casa de Orates” retracta pedaços de firmamentos das particularidades dos entraves que concorrem contra o desenvolvimento da mais nova província do país, além de promover reflexões sobre o processo histórico e a mudança de mentalidade necessária para o desenvolvimento do Bengo e do país, em geral.

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Com essa peça, a dramaturgia é servida num cenário de contrastes, entre o branco e o preto, luz e sombra, alegria e tristeza, choros e sorrisos. E quatro personagens procuram descrever-nos, através das suas lúcidas loucuras, dramas de pobreza e subdesenvolvimento: o pai (Bengo), um senhor enclausurado numa cela em quase toda a estória; o filho mais velho (Dande), que simboliza a rebeldia e metaforiza a desurbana sede da província do Bengo; Ambriz, uma filha aparentemente mais ponderada e urbana; e Dembos, a caçula e aparentemente mais dependente do pai, ainda assim revoltada e inconformada. Todas essas figuras inundam o universo do enredo.

Focando-se na província do Bengo comparativamente às demais dezassete, na peça destacam- se críticas “clássicas”, designadamente: precariedade do espaço urbano de Caxito, inexistência de infra-estruturas dignas de uma capital de província, o desaparecimento de mini-hídricas em municípios como Bula Atumba e Pango Aluquém, desemprego, degradação das vias de comunicação.

Esses elementos que navegam abaixo da superfície do enredo, são dramatizadas pela produção do jovem Garcia Miranda Alfredo, acentuando o espectáculo que conversa muito bem com o panorama da província no presente.

E essa sua actualidade proporciona uma espécie de factualidade, provocando uma catarse ao público que se comunga com os muitos invariantes locais prenhes na obra. Também jovem é a equipa técnica, constituída por Francisco Firmino (Director Artístico e maquilhagem), Rufino Nguvulo (iluminação e cenografia), António Nsamo (sonoplastia), Sebastião António (fotografia e imagem), Dumild Manuel (contra regra) e Adão Mussungo (director de música).

Casa de Orates Feliz título, que projecta a peça para um espaço temático universal, aproveitando uma referência, hoje clássica, da presença da casa de Orates como um referente global. Estamos lembrados de que a casa de Orates foi um centro para asilar e tratar dementes e pessoas com transtornos psicológicos, fundada em Agosto de 1852, no Bairro Yungay, Santiago, no Chile, tendo surgido na altura para responder a lacunas existentes na sociedade no tratamento de enfermos mentais. Antes da sua criação, os doentes eram tratados em centros ou hospitais, dependendo do mal que sofriam.

O primeiro médico a trabalhar na Casa de Orates foi Ramón Elguero, que chegou a dizer: “a loucura é uma enfermidade e por isso, pode ser tratada”. Essa ideia de a loucura poder ser tratada também enche a peça do grupo teatral do Movimento Literário Lev’Arte, como um elenco extremamente jovem, composcedida

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