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Festikongo vai congregar artistas e entidades religiosas do antigo Reino na presente edição

Augusto Nunes por Augusto Nunes
11 de Março, 2024
Em Cultura, Em Cartaz, Manchete
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Festikongo vai congregar artistas e entidades religiosas do antigo Reino na presente edição

Esforços estão a ser empreendidos para que a presente edição do Festikongo possa ter uma participação inclusiva dessas comunidades, não obstante, o clima húmido que se fará sentir naquela região, por altura da realização do evento

O Festival de Promoção e Valorização do sítio de Mbanza Kongo, Património da Humanidade (Festikongo), poderá contar, nesta edição, com uma participação significante de artistas e entidades religiosas provenientes de países que compunham o antigo Reino do Kongo. A afirmação foi avançada, em Luanda, pelo titular da pasta da Cultura e Turismo, Filipe Zau, no desfecho da II sessão ordinária da Comissão Nacional Multissectorial para a Salvaguarda do Património Cultural Mundial (CNMSPCM), orientada pela Vice- Presidente da República e Coordenadora da Comissão, Esperança da Costa.

O governante garantiu que esforços estão a ser empreendi- dos para que a presente edição do Festikongo possa ter uma participação inclusiva de comunidades provenientes de países que integravam o antigo Reino do Kongo, não obstante, o clima húmido que se fará sentir por altura da realização do evento. Quanto se sabe, a cidade de Mbanza Kongo, não se dispõe de unidades hoteleiras para acomodar o número de turistas que para lá poderá se deslocar e, coincidentemente, o festival ocorre em Julho, num período considerado bastante húmido, tendo em conta as características e altitude daquela região do país.

Não obstante esses factores, as autoridades já estão a pensar em alternativas de acomodação e outros recursos a ele associados, de modo que se tenha uma maior participação do público visitante e não só.

“Estamos a trabalhar, estamos a pensar na criação de algumas for- mas de acomodação”, disse Filipe Zau. Questionado quanto ao montante disponibilizado pelo Executivo, para a implementação dos trabalhos de reconstrução do antigo Reino do Kongo, o governante referiu que foram aprovados 95 mil milhões de Kwanzas, que incluem o restauro das ruínas de Kulumbimbi, antiga Catedral de São Salvador do Kongo, primeira igreja cristã construída na África subsaariana.

Trata-se de uma estrutura edificada pelos Jesuítas, entre Maio e Julho de 1491 e elevada a Catedral em 1596. A intervenção, segundo Filipe Zau, é extensiva às outras áreas consideradas simbólicas do reino e aos trabalhos de arqueologia, que, por sinal, deverão começar logo após o encerramento do antigo aeroporto.

Incentivar os jovens

Esta II sessão ordinária da Comissão Nacional Multissectorial teve ainda entre outros objectivos, incentivar os jovens na aprendizagem de técnicas ancestrais no domínio das artes e da gastronomia para o benefício das comunidades locais, no âmbito do processo de conservação e valorização do património material e imaterial do país. O projecto inclui também o Plano Estratégico de Gestão do Turismo de Mbanza Kongo, divulgação do património cultural do município, orientação de visitas às áreas de atracção turística da localidade e aumento em mais de 15% da oferta das infra-estruturas de alojamento.

Também se propõe a expandir em 20% a rede de restauração e, até 15 por cento, os serviços complementares da oferta das infra- estruturas turísticas de alojamento, os serviços complementares, bem como formar e qualificar os profissionais do sector do turismo. Recorde-se que o Festikongo é um festival de promoção, valorização do sítio de Mbanza Kongo e de intercâmbio cultural, e engloba um conjunto diversificado de acções de natureza artístico-cultural, científica e turística, que, além de Angola na qualidade de anfitriã, conta com a participação dos três países que faziam parte do Antigo Reino do Kongo: Angola, República Democrática do Congo e do Gabão.

Augusto Nunes

Augusto Nunes

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