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Feskizomba regressa em Julho em Talatona

Jornal Opais por Jornal Opais
16 de Janeiro, 2018
Em Cultura
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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O Centro de Conferências de Talatona (CCTA) será palco da XI edição do Feskimba 2018, concurso anual focado na descoberta de novos talentos musicais no género Kizomba, em que o cantor Dom Caetano será homenageado, informou Aníbal de Almeida, presidente das Organizações Cultura, promotora do evento

Por: Augusto Nunes

Segundo o responsável, a presente edição homenageará o músico e compositor Don Caetano pelo seu contributo em prol da divulgação, preservação e afirmação da música popular angolana. As inscrições terão lugar a 1 de Fevereiro em todo país.

A nível de Luanda, as mesmas serão nas discotecas Valódia, Stromp, Boutique Lwei e Hotel Tropicana. Já nas demais províncias serão feitas nas respectivas capitais, através das direcções locais da Cultura. Para a avaliação criteriosa do concurso, o júri basear-se-á em três: a harmonia, a afinação, o ritmo e a letra da canção.

Quanto à grande final, basear-seá mais em aspectos tais como a interpretação, a expressão, a comunicação, o público e a desenvoltura em palco. O responsável recordou que a experiência acumulada ao longo dos 10 anos de actividade permitiu à organização do evento ajustar-se aos moldes internacionais referentes à concepção e à produção de imagem necessária para o sucesso de um espectáculo de grande dimensão.

O concurso é destinado aos jovens talentos que tenham uma música gravada no estilo musical Kizomba. Foram vencedores das três anteriores edições os concorrentes Admiro Simão (Luanda 2015), Chivelde Menezes (Luanda 2016) e em 2017 a Dupla Full Secção, da Lunda Norte. O responsável considerou o Feskizomba “uma família composta por diferentes universos”, sendo um espaço de oportunidades para aqueles cujos talentos nunca foram colocados à prova, e para os que já cantam representa um momento privilegiado para melhorarem e avançarem.

O homenageado

Caetano Domingos António, “Dom Caetano”, nasceu a 25 de Abril de 1958, no Bairro Popular, em Luanda. Viveu nos municípios do Cazenga e do Sambizanga, entre 1973 e 1975. Em 1976, foi estudante bolseiro na República de Cuba, no curso Médio de Transportes. Em 1981, regressado ao país, trabalha como assessor de engenharia numa empresa de transportes.

Entre 1983 e 1985, chefiou os transportes das empresas Emproe e Panga-Panga. Posteriormente, concluiu o curso de Jornalismo e ingressado na Agência Angola Press. Subiu pela primeira vez ao palco em 1973, no Centro Cultural os Anjos, no Sambizanga tendo sido acompanhado pelo Conjunto os Astros.

No mesmo ano, em companhia de alguns amigos dos bairros Mota e Cabuite, forma o conjunto “Os sete amigos”. Ainda em 1973, actuou no “Surpresa 73”, do Rangel, como guitarra baixo. Também passou pelos Sete Incríveis, do Sambizanga. Entre 1976 e 1979, como vocalista, actuou no “Combo Revolucion”, em Havana. De 1985 a 1996 actuou, como vocalista, nos “Jovens do Prenda”, passando pelo “Instrumental 1º de Maio”. Entre 1999 e 2001, passou pela Banda Movimento, na altura afecto ao Movimento Nacional Espontâneo. De 2003 a presente data, está ligado à Banda Movimento da Rádio Nacional de Angola.

O festival

O concurso visa descobrir novos talentos musicais, estimular a criatividade artística e promover o intercâmbio entre cantores da nova e velha geração. Salientou que o Feskizomba surgiu como uma lufada de ar fresco na atmosfera da música popular angolana, razão pela qual demonstrou-se orgulhoso por esta iniciativa que se propõe dignificar a música popular angolana. O FESKIZOMBA Angola já homenageou os cantores Pedrito, Eduardo Paim, Carlos Burity, Jacinto Tchipa, os Irmãos Almeida, Isidora Campos, Érica Nelumba, entre outros.

“Africa Unite” a sucessão de “Waka Waka” de Shakira

De acordo com o site de música Mauri Yambo, do Quênia, que lista anualmente as 40 músicas pop feitas em África e melhores sucedidas no continente, considerou o hit ‘Afrika Unite’, da cantora angolana N’Soki, a melhor música pop feita no continente em 2017, ficando à frente de hits de sucesso como “FIA” de Davido, e comparada mesmo à Shakira, com o seu “Waka Waka”, que foi o hino do mundial realizado em África, em 2010.

A qualidade sonora da música e a sua letra conciliadora, que apela à paz e à união do continente, foram determinantes para esta conquista que mais do que constituir um marco histórico para a música angolana é motivo de orgulho para o país inteiro. Este mesmo tema ‘África Unite’ valeu-lhe a conquista do continente africano e do mundo, ao vencer oito prémios internacionais só no ano passado, estando ainda inscrita para outros três concursos, sendo um no Uganda e dois na Nigéria.

Nsoki Neto foi indicada pelo Ministério da Cultura como embaixadora do Corredor do Cuanza a Património Mundial da Humanidade, pela dimensão internacional da sua música.

A artista Nsoki Neto, natural da província do Zaire, desde cedo participou em grupos corais e peças teatrais. Formada em Finanças, nos Estados Unidos da América, a artista cantava música lírica como soprano e mezzo soprano. Ao regressar a Angola gravou o seu primeiro disco.

Nsoki, um dos nomes mais sonantes da actualidade da música em Angola, é a princesa do zouk, como foi carinhosamente apelidada pelos seus fãs, também canta Zouk/ Kizomba e R&B/Soul.

Jornal Opais

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