OPaís
Ter, 20 Mai 2025
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Publicações
Sem Resultados
Ver Todos Resultados
Jornal O País
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Publicações
Sem Resultados
Ver Todos Resultados
Jornal O País
Sem Resultados
Ver Todos Resultados

Documentário “Óscar Ribas ainda vive em sua casa” divulga legado às futuras gerações

O documentário sobre a vida e obra do escritor angolano Óscar Ribas, “Óscar Ribas ainda vive em sua casa”, vai estar em destaque na rubrica Cine Palácio de Ferro, na próxima quinta-feira, 24, pelas 18 horas, no espaço cultural com o mesmo nome, com o objectivo de preservar e divulgar o legado do escritor Óscar Ribas

Maria Custodia por Maria Custodia
22 de Outubro, 2024
Em Cultura, Em Cartaz
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
0
Documentário “Óscar Ribas  ainda vive em sua casa” divulga  legado às futuras gerações

O filme do escritor que foi pioneiro na preservação da cultura e tradições de Angola, distinguido em vários países, revela o rico acervo literário, etnógrafo e pessoal que compõem a sua trajectória.

O porta-voz do Palácio de Ferro, Hamilton Víctor, disse que, ao longo da sua trajectória, um dos trabalhos do escritor estava focado na Casa Museu Óscar Ribas, a primeira no país, que funciona como centro educativo e cultural desde 1996.

Hamilton Víctor considera que falar de Óscar Ribas significa descrever a vida de um cidadão que dedicou o seu tempo a escrever e deixou um legado enorme no campo da literatura.

Pelo seu posicionamento social, defende que a sua figura, assim como de outras personalidades de destaque, deve ser cada vez mais enaltecida. “O documentário busca preservar e divulgar o legado de Óscar Ribas às gerações presentes e futuras. Acho que se faz pouco pela expansão e divulgação da sua figura, do seu legado, da rica literatura deixada pelo escritor”, realçou.

De acordo com a fonte, a escolha do documentário em cartaz foi sugerida pela colaboradora do projecto, a realizadora e produtora angolana Sandra Saquita, que também participou no roteiro da peça.

Assim sendo, decidiram trazer um documentário que fala sobre a vida desta figura e dar a conhecer ao público e todos amantes do cinema nacional o percurso deste grande homem da literatura.

“À medida que pouco se sabe e se fala do grande escritor Óscar Ribas, ao ler ou investigar é que algumas pessoas conseguem obter conhecimento sobre esta figura proeminente. Por isso, decidimos exibir o documentário nesta edição do projecto para apreciação das crianças e dos mais jovens”, frisou.

A iniciativa

O porta-voz do Palácio de Ferro disse ainda que pretendem espelhar os feitos do escritor, o seu legado, através desta rubrica Cine Palácio de Ferro, criada no ano passado, aquando da implementação da agenda geral da instituição, que traz à tona conteúdos históricos do cinema nacional. Com um público variado, algumas sessões são voltadas às crianças, jovens e adultos.

Avançou que em Dezembro será reservada outras sessões de filmes infantis nacionais e internacionais, exclusivamente para as crianças. “Estas actividades variam, às vezes são apresentadas no fim-desemana e outras nos dias de semana, tal como vai acontecer agora.

Tudo acontece também em função do tipo de filme a ser exibido, dos objectivos que pretendemos alcançar e também do público-alvo. Neste ano, já vai na segunda temporada e na sexta edição, porque é uma rubrica que está sempre disponível. E em cada mês pode ser realizada duas a três vezes”, explicou.

Trajectória do escritor

Óscar Bento Ribas nasceu a 17 de Agosto de 1909 em Luanda e morreu a 19 de Junho de 2004, aos 99 anos de idade, filho de pai português, Arnaldo Gonçalves Ribas, e de mãe angolana, Maria da Conceição Bento Faria. Viveu também em Novo Redondo, actual Sumbe, Benguela, Ndalatando e Bié.

Foi escritor e etnólogo. O escritor foi também considerado fundador da ficção literária angolana. Óscar Ribas iniciou a sua actividade literária ainda como estudante do liceu, foi autor de grandes obras literárias como Uanga – Feitiço (romance folclórico, 1969), Ilundo – Espíritos e Ritos Angolanos (1958, 1975).

Neste percurso, ganhou o reconhecimento e foi destacado com várias nomeações, como Prémio Margaret Wrong (1955), Prémio de Etnografia do Instituto de Angola (1958), Prémio Monsenhor Alves da Cunha (1962).

Maria Custodia

Maria Custodia

Relacionados - Publicações

Festival Balumuka vai homenagear mestre Kamosso
Cultura

Festival Balumuka vai homenagear mestre Kamosso

17 de Maio, 2025
Há 44 anos morria Bob Marley, ícone do reggae
Em Cartaz

Há 44 anos morria Bob Marley, ícone do reggae

11 de Maio, 2025
Lopito Feijó vence eleicções na União dos Escritores Angolanos
Sem Categoria

Lopito Feijó vence eleicções na União dos Escritores Angolanos

10 de Maio, 2025
Ariclenes de Matos apresenta projecto filantrópico para gerar 2 mil empregos
Destaque

Ariclenes de Matos apresenta projecto filantrópico para gerar 2 mil empregos

4 de Abril, 2025
OPais-logo-empty-white

Para Sí

  • Medianova
  • Rádiomais
  • OPaís
  • Negócios Em Exame
  • Chiola
  • Agência Media Nova

Categorias

  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Publicações

Radiomais Luanda

99.1 FM Emissão online

Radiomais Benguela

96.3 FM Emissão online

Radiomais Luanda

89.9 FM Emissão online

Direitos Reservados Socijornal© 2025

Sem Resultados
Ver Todos Resultados
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo

© 2024 O País - Tem tudo. Por Grupo Medianova.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você está dando consentimento para a utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.