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Ausência de música tradicional nas festas da cidade capital desagrada ao responsável do Semba Muxima

O responsável artístico do grupo de música folclórica Semba Muxima, Francisco Franco, manifestou-se insatisfeito face à ausência de formações deste género musical nas actividades comemorativas do 25 de Janeiro, Dia da Cidade de Luanda, assinalado sábado último

Augusto Nunes por Augusto Nunes
28 de Janeiro, 2025
Em Cultura, Em Cartaz
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Ausência de música tradicional  nas festas da cidade capital desagrada  ao responsável do Semba Muxima

Francisco Franco, que falava em exclusivo ao Jornal OPAÍS, referiu que, pela importância e relevância da efeméride, dever-seia, à semelhança das comemorações anteriores, incluir na agenda das actividades alusivas à data e não só diferentes manifestações artísticas, de modo que todos os cultores ou artífices se pudessem sentir dentro do verdadeiro ambiente festivo, sem se descarta rem as músicas folclóricas e os seus respectivos grupos.

O músico realçou que tempos houve em que a música tradicional esteve sempre presente em todas as actividades não só da província de Luanda, como também do país e do estrangeiro por formações de executantes e preservadores da nossa cultura, por via do referido estilo.

Chico Franco, como é artisticamente conhecido, recordou que nenhum grupo do género foi convidado para abrilhantar o evento de elevada importância.

“O Semba Muxima, assim como outros grupos de música folclórica, como o Kwami Maka, o Idimacaji, os Jovens do Hungo, o Vaketu, o Akapana foram tidos para fazer parte do programa comemorativo do Dia da Nossa Cidade de Luanda, assim como dos 50 anos de independência do país.

Nós, integrantes de grupos de música tradicional, sempre pautamos pela valorização, preservação e divulgação de música folclórica. Infelizmente, estamos todos fora da jornada comemorativa”, desabafou.

Visivelmente preocupado pela não valorização da música tradicional por parte de agentes promotores de actividades culturais e de instituições afins, o músico adiantou que poucas são as entidades empresariais e não só que se identificam e apoiam este género musical, sobretudo na sua projecção.

Por essa razão, adiantou que, na maior parte dos casos, muitos desses grupos são utilizados apenas em actividades inaugurais de instituições e empreendimentos, recepções de turistas e visitantes.

“É necessário que os agentes e promotores de eventos culturais e instituições velem também por nós, percursores, defensores, guardiões e divulgadores deste género musical, não só em Luanda, assim como em todo o país”, salientou.

Balanço

Convidado a balancear as actividades desenvolvidas durante o recém-terminado ano 2024, Chico afirmou que não foi possível cumprir a sua agenda, devido à escassez de recursos, bem como a falta de convites para espectáculos.

O novo disco

Já no que ao novo trabalho discográfico do seu grupo diz respeito, salientou que esforços estão a ser envidados, de modo que chegue ao público e aos fãs nos primeiros meses deste ano.

“Apesar das dificuldades e peripécias que temos passado, tudo está a ser feito para que o novo disco saia ainda nos primeiros meses deste ano”, disse. O músico sublinhou que, enquanto se espera, o grupo Semba Muxima vai tendo algumas participações em concertos de amigos e casamentos.

O novo disco Já no que ao novo trabalho discográfico do seu grupo diz respeito, salientou que esforços estão a ser envidados, de modo que chegue ao público e aos fãs nos primeiros meses deste ano.

“Apesar das dificuldades e peripécias que temos passado, tudo está a ser feito para que o novo disco saia ainda nos primeiros meses deste ano”, disse. O músico sublinhou que, enquanto se espera, o grupo Semba Muxima vai tendo algumas participações em concertos de amigos e casamentos.

Augusto Nunes

Augusto Nunes

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