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Ressaltado papel da imprensa na protecção dos refugiados

Jornal Opais por Jornal Opais
28 de Março, 2018
Em Política
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Profissionais de comunicação social foram chamados a tratar com cautela e dignidade as matérias referentes aos refugiados

Texto de: Neusa filipe

Alguns profissionais de Comunicação Social angolana participaram, Segunda- feira, 28, em Luanda, num workshop de capacitação subordinado ao tema “O papel da comunicação Social na protecção dos refugiados”, organizado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) em parceria com o Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CÍAM).

Os profissionais de comunicação social foram informados, na ocasião, da terminologia mais adequada a ser utilizada na abordagem de matérias referentes aos refugiados e requerentes de asilo.

Os conteúdos fornecidos durante a sessão de trabalhos vão, segundo o ACNUR, auxiliar esses profissionais a melhor ilustrarem as vivências dos refugiados, utilizando terminologia relevante e promovendo em simultâneo boas práticas em entrevistas, fotografias ou filmagens de refugiados, na salvaguarda da sua segurança e dignidade.

O referido workshop visou, entre outros objectivos, transmitir aos jornalistas, editores, fotógrafos, operadores de câmara, produtores e locutores, conteúdos de como comunicar com dignidade, a maior crise humanitária que afecta milhares de pessoas no mundo. Dados provenientes do ACNUR apontam Angola como sendo o país lusófono em África com maior número de refugiados e requerentes de asilo, sendo crucial definir o importante papel que a comunicação social deve desempenhar no que respeita à divulgação de mensagens a fim de se obter o apoio dos principais doadores na aquisição de fundos e bens de primeira necessidade para assegurar a vida desses refugiados.

Segundo a representante do ACNUR, Philippa Candler, actuamente o ACNUR e o Governo angolano registaram biometricamente trinta e cinco mil refúgios no centro de reassentamento de refugiados na província da Lunda-Norte, provenientes da República Democrática do Congo, dos quais 34 mil recebem assistência alimentar.

Por seu turno, a oficial das Relações Exteriores do ACNUR, Margarida Loureiro, fez um apelo para não se olhar para o refugiado como um peso ou uma vítima. “Não podemos olhar para o refugiado como uma vítima, porque ele não é uma vítima, a vítima é aquele que ficou para trás e que não conseguiu sobreviver.

O refugiado é um sobrevivente almejando por um futuro melhor”, apelou Margarida Loureiro. No quadro das principais preocupações do ACNUR está a criação ou a implementação de um regulamento de aplicação de lei que define os modelos a serem usados como declaração comprovativa de apresentação do pedido de asilo.

Sobre esta questão, Philippa Candler garantiu que o ACNUR vai continuar a trabalhar com o Governo angolano e outros parceiros no sentido de se implementar a lei em causa.

Por seu turno, o director do gabinete de informação do Ministério do Interior, Simão Milagre, referiu que o número de emigrantes em Angola tende a crescer consideravelmente, em causa está a situação de estabilidade e de segurança que o país vive actualmente, onde os potenciais refugiados e os emigrantes se sentem com alguma segurança.

Na sequência disto, acrescentou, Angola terá que se preparar para acolher o fluxo de emigrantes e accionar, por outro lado, os seus mecanismos de segurança para os casos de imigrantes que entram no país de forma irregular.

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