Este ano ficou marcado pela paralisação convocada pelos taxistas angolanos, por conta da subida do preço do gasóleo, que provocou uma onda de vandalização e pi- lhagem nas principais superfícies comerciais, muitos feridos, mais de duas dezenas de mortos e centenas de detidos. Dos mais variados assuntos que dominaram 2021, seleccionamos alguns
Paralisação dos taxistas Em Julho e Agosto de 2025, Angola viveu uma paralisação massiva de taxistas, principalmente em Luanda, convocada pela ANATA contra o aumento do preço dos combustíveis (de 300 para 400 kwanzas), resultando em caos, vandalismo, saques, mortes (pelo menos 22) e mais de 1200 detenções, antes de ser suspensa e a ordem restabelecida com forte presença policial.
Dentre os casos, comoveu a sociedade o disparo mortal contra uma cidadã de nacionalidade congolesa, ocorrido durante uma actuação da polícia na Caop, em Viana. Os taxistas exigiam diálogo e a reversão das medidas, protestando contra o impacto económico e a falta de políticas de formalização da profissão.
Depois da detenção do presidente e do vice presidente da Associação Nacional dos Taxistas de Angola (ANATA), Francisco Paciente e Rodrigo Catimba, as forças de segurança detiveram mais três líderes associativos, Francisco Eduardo, presidente da Associação dos Taxistas de Angola (ATA), Rafael Ginga Inácio, líder da Cooperativa de Táxis Comunitários de Angola (CTCA) e António Alexandre Freitas, responsável da Cooperativa dos Taxistas e Motociclistas Freitas (CTMF).
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